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Notícias

Por eleição, governo subsidia até tablet

 Lista do Minha Casa Melhor ganha quatro itens, como micro-ondas

Com a campanha para as eleições de 2014 na rua, o governo federal deu um presente para o eleitorado. Na reunião extraordinária de ontem, o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou a lista de produtos que podem ser comprados pelo programa Minha Casa Melhor, com juros subsidiados pelo Tesouro Nacional. A partir de hoje, os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida têm a opção de adquirir também tablets, forno de micro-ondas, móveis para cozinha e estante ou rack.

Os quatro itens se somam a geladeiras, fogões, lavadoras de roupas, computadores, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá. A linha de crédito do Minha Casa Melhor — operada pela Caixa Econômica Federal —, no entanto, continua sendo de R$ 5 mil. O preço máximo definido para o tablet é de R$ 800; o do micro-ondas, deR$ 350; o dos móveis para cozinha, de R$ 600; e o da estante ou do rack, de R$ 350.

De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, a extensão do benefício atende à demanda dos beneficiários do programa por novos produtos. Esse público, porém, faz parte do principal grupo eleitoral de Dilma Rousseff, no qual ela está se fiando para garantir a reeleição. Também ontem, com o intuito de viabilizar o financiamento a juro abaixo do mercado, o Tesouro emitiu R$ 8 bilhões em títulos para capitalizar a Caixa.

Novos limites
O CMN também aprovou a alteração nos valores máximos para a aquisição dos produtos que já estavam na lista do Minha Casa Melhor (veja quadro). A mudança objetiva "ampliar as opções disponíveis, especialmente em termos de qualidade, para os beneficiários e também para aumentar a competição entre os fabricantes", disse a Fazenda, por meio de nota.

Os juros fixados no Minha Casa Melhor — lançado na primeiro quinzena de junho — são de 5% ao ano, e prazo de pagamento é de 48 meses. A condição para ter acesso à iniciativa é estar em dia com as prestações do imóvel adquirido por meio do Minha Casa, Minha Vida.

Mantega desmente Lobão

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, desmentiu ontem, publicamente, o colega Edison Lobão, chefe da pasta de Minas e Energia, na polêmica sobre a possibilidade de aumento do preço da gasolina ainda neste ano. Ele afirmou que, ao contrário do que disse Lobão, não sinalizou reajuste em 2013. Trata-se de mais um ruído entre os dois nesse tema. Na segunda-feira, Lobão voltou a afirmar que esperava pelo reajuste dos combustíveis até o fim do ano. "O presidente do conselho de administração da Petrobras é o senhor Guido Mantega", disse, rebatendo a declaração do titular da Fazenda, na semana passada, de que o aumento era com a estatal. Para explicitar o conflito, Lobão chegou até a fixar semana passada quanto seria o aumento ideal: 6%. "O percentual é justo, mas não sabemos se será feito", enfatizou.

Fonte: Correio Braziliense - 17/10/2013


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