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Contribuinte tem até dia 30 para fazer doação passível de dedução do IR

Pressionada a continuar crescendo mesmo depois da perda bilionária de receitas com a renovação das concessões no fim de 2012, o Sistema Eletrobrás está fazendo um amplo estudo : visando a reorganização corporativa que pode dar mais poder à holding. O trabalho conta com o suporte da Roland Berger, consultoria internacional com experiência no setor elétrico, e deve ter os seus primeiros resultados no início de 2014.

O presidente da Eletrobrás, José da Costa Carvalho Neto, revelou ontem que a companhia estuda cinco opções para redefinir o papel da holding. "Há diversos tipos de modelos que funcionam bem. Existe o modelo em que a holding é puramente financeira; o que a holding é financeira e estratégica, e outro em que é financeira, estratégica e integrada. Há ainda o modelo em que é corporativa e outro apenas operacional."

Atualmente, a Eletrobrás só não exerce a função operacional, que é de responsabilidade de empresas subsidiárias, como Furnas e Chesf. As cinco alternativas estão sendo estudadas. Também vai pesar na escolha a questão dos custos de implantação. As conclusões do trabalho serão apresentadas ao Ministério de Minas e Energia para que o governo federal, acionista controlador, dê o aval para eventuais mudanças.

"Vamos levar os primeiros resultados ao governo em fevereiro", afirmou Carvalho Neto. Ele informou que, no início deste mês, uma primeira reunião foi realizada com o ministro Edison Lobão para relatar o andamento do trabalho.

O estudo também vai avaliar se é melhor manter o atual modelo de organização baseado em controladas operacionais regionais ou agrupar os ativos por unidades de negócios, a exemplo da estrutura adotada hoje pela Cemig, que possui uma companhia de distribuição, uma de transmissão e uma de geração. Se esse segundo modelo fosse adotado, isso significaria o fim das tradicionais subsidiárias Furnas, Chesf, Eletro-norte e Eletrosul.

"Estamos explorando todas as opções, por unidade de negócio ou por geografia. Todas essas hipóteses estão sendo analisadas." Segundo Carvalho Neto, a orientação do governo é de que a estatal seja ágil e integrada. O executivo lembrou que a vantagem do atual modelo é a forte presença regional em um país continental como o Brasil.

Investimentos. O executivo também revelou que o orçamento de investimento da Eletrobrás para 2014 é de R$ 13 bilhões, valor ligeiramente inferior aos R$ 13,4 bilhões programados para este ano. Sobre o desempenho de 2013, o montante investido deverá ficar em torno de R$11 bilhões.

Fonte: O Estado de S. Paulo - 17/12/2013


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