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Instituto holandês sugere que Brasil melhore práticas de RH para competir

 No terceiro ano consecutivo da certificação de empresas com melhores práticas de desenvolvimento de funcionários realizada pelo instituto holandês Top Employers, as firmas brasileiras receberam um alerta para avançar em ações de Recursos Humanos.

"Em nível global, a pesquisa feita nos países para identificar práticas de desenvolvimento humano é idêntica e no Brasil vimos que as políticas de recursos humanos têm que melhorar ainda para se colocar entre as melhores do mundo", explicou nesta quarta-feira à Agência Efe Robert Schaefer, responsável da Top Employers no Brasil.

O processo de certificação funciona como um 'Trip Advisor' das empresas, com a diferença que a avaliação é feita por uma auditoria externa promovida pela Top Employers voltada para a observação das condições que o empregador oferece aos seus empregados.

A certificação acontece mundialmente e serve como uma "motivação" às empresas e aos empregados para que se mantenham no topo das melhores empregadoras do país, de acordo com Schaefer.

Em 2014, das 876 empresas participantes, 3,5 % não receberam o certificado.

No Brasil, 22 empresas se inscreveram e 20 foram certificadas, entre as quais o Banco do Brasil foi premiada pela primeira vez e a Oxiteno, do ramo químico, recebeu seu terceiro certificado ontem, em um jantar comemorativo que aconteceu em São Paulo.

A Samsung, do setor de eletrônicos, e a Souza Cruz também foram premiadas pela terceira vez.

Entre as organizações que se destacaram na pesquisa, com as maiores pontuações de 2014, estão a empresa de energia EDP, a japonesa do setor farmacêutico Takeda e a de tecnologia de informação SAS.

Algumas das características que ajudaram na certificação é a valorização de flexibilidade com os funcionários, práticas de treinamento interno, espaços esportivos ou de lazer para os empregados.

Quanto à flexibilidade de horários, as brasileiras ainda estão atrás e precisam melhorar, de acordo com Schaefer, pois 45% das empresas apenas praticam essa ideia.

A Espanha é o país que mais apresenta flexibilidade de horários em suas organizações, com 92% deste índice, em segundo lugar fica a China, com 89%.

"A geração Y quer cada vez mais flexibilidade no trabalho, querem definir com quem trabalha e como trabalha e, por isso, olhamos bastante neste tema e por isso as empresas precisam se atentar a essa questão", explicou o executivo do instituto.

O Brasil também fica atrás das empresas holandesas no quesito de trabalho em meio período, onde 98% das instituições permitem essa organização de tempo de trabalho contra nenhuma no país.

Para melhorias, o instituto avalia que o Brasil precisa atentar para exemplos em nível mundial e desenvolver as práticas estratégicas no setor de RH como primeiro desafio, mantendo espaços de trabalho com sociabilidade, saúde mental e corporal do funcionário, além de promover o networking.

Fonte: EFE /Yahoo.com – 27.03.2014


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