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Seleção brasileira é a terceira mais valiosa

Atual campeã do mundo e líder do ranking da Fifa, a seleção da Espanha desembarcará no Brasil para disputar a Copa do Mundo com mais um título: o de equipe mais valiosa entre as 32 que participam da competição. Com nomes como Juan Mata e Andrés Iniesta, a Fúria vale R$ 1,49 bilhão (u20ac 486,9 milhões), o equivalente a uma média de R$ 64,77 milhões por jogador.

"A Espanha é a grande grife do futebol no momento. Os jogadores espanhóis são muito valorizados. Tanto que a seleção não tem apenas um jogador que vale muito, como o Brasil e a Argentina", diz Fernando Ferreira, sócio-diretor da Pluri, consultoria especializada no mercado esportivo, que fez o levantamento dos valores das seleções e de seus jogadores a pedido do Valor.

Nele, o Brasil aparece como a terceira seleção mais valiosa da Copa, atrás da Argentina. A seleção canarinho vale R$ 1,44 bilhão (u20ac 470,2 milhões) segundo a Pluri, ou R$ 62,55 milhões por jogador. O jogador mais caro do Brasil é Neymar. Com alta de 22,5% no ano passado, ele atingiu um valor de mercado de R$ 206,2 milhões (u20ac 67,4 milhões).

Já a Argentina vale R$ 1,45 bilhão (u20ac 474,1 milhões), com média de R$ 63,07 milhões por jogador. O valor da equipe é impulsionado pela presença de Lionel Messi, que é o jogador mais valioso entre os 736 que estarão na Copa, segundo a Pluri.

Apesar de ter apresentado uma queda de valor de mercado de 1,4% em euros no último ano, o atacante do Barcelona encabeça o ranking, custando R$ 422,6 milhões (u20ac 138,1 milhões). "Ele chega com muitas semelhanças ao Maradona em 1986 e ainda com potencial de valorização", avalia Ferreira. O português Cristiano Ronaldo - que superou Messi e levou o troféu Bola de Ouro como melhor jogador do mundo em 2013 - apresentou uma valorização de 11,4%. Mesmo assim, não conseguiu se aproximar tanto do argentino e chega à Copa como o segundo jogador mais valioso: R$ 328,3 milhões (u20ac 107,3 milhões).

A estimativa da Pluri é que as seleções que vão disputar o mundial no Brasil tenham um valor de mercado R$ 18,9 bilhões (u20ac 6,18 bilhões). O time mais barato é o de Honduras, com valor de R$ 98,8 milhões (u20ac 32,3 milhões), o equivalente a R$ 4 milhões por jogador.

Para calcular o valor de mercado de cada jogador a Pluri leva em consideração 77 critérios divididos em 18 itens como idade, qualidade técnica, condicionamento físico, retorno de marketing e potencial de valorização. A lista atual foi elaborado com base nas escalações preliminares das equipes e será atualizada no dia 7 de maio, quando forem divulgadas as listas finais.

De acordo com Ferreira, a meta é rever os cálculos após cada jogo da Copa para avaliar o impacto dos resultados sobre os valores dos atletas e das seleções. "A Copa é uma grande vitrine e pode reduzir muito o valor de um jogador. Principalmente os que têm idade mais avançada", disse o executivo. Entre os jogadores que podem ser considerados "velhos", ele cita Cristiano Ronaldo. Aos 28 anos, o português chega ao mundial com um desempenho fora da curva. "Ele é bom de marketing e isso ajuda a segurar. Mas a idade é um aspecto relevante", diz.

O auge de um jogador de futebol costuma ser atingido aos 23 anos. Quando chegam aos 25, eles podem apresentar desvalorização de 30% ao ano caso mantenham o desempenho que vinham apresentando anteriormente. Depois dos 26 anos a depreciação se acelera ainda mais, chegando a 60% ao ano, diz Ferreira. "O melhor potencial de retorno está em atletas com idades entre 18 e 20 anos", diz.

Falar sobre jogadores usando termos como valor de mercado, depreciação e retorno sobre investimento, que normalmente são aplicados à avaliação de empresas e ativos financeiros tem sido uma prática cada vez mais comum no mundo da bola.

Com a chegada de investidores institucionais e de empresários com experiência na gestão de ativos no universo do futebol, critérios mais efetivos estão sendo estabelecidos para fazer com que o "valuation" dos atletas seja menos baseado na intuição. "Os clubes têm perdido espaço nas transações de compra e venda de jogadores. Agora, são investidores que têm os direitos econômicos dos atletas. Com isso, eles passaram a ser avaliados como ativos dentro de um portfólio, podendo ser comprados ou vendidos de acordo com o seu desempenho", diz.

Entre as razões para a entrada de investidores no futebol está a busca por diversificação. "Há family offices no Brasil [empresas montadas por famílias para gerir seus bens] que têm muitos recursos aplicados em jogadores", diz Ferreira. Estima-se que 40 mil jogadores atuem profissionalmente em times de futebol do mundo.

Fonte: valor.com.br/ gestão sindical -14.04.2014

 

 


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