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Consumo das famílias recua pela 1ª vez desde 2011, e PIB cresce só 0,2 % de janeiro a março

Por Lucianne Carneiro - Rennan Setti

 A economia brasileira cresceu 0,2% entre janeiro e março deste ano, frente ao quarto trimestre de 2013, informou o IBGE nesta sexta-feira. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país) avançou 1,9%. Em reais, o PIB somou R$ 1,2 trilhão.

O consumo das famílias caiu 0,1% frente ao último trimestre de 2013, pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2011, quando havia encolhido 0,3%. A agropecuária avançou 3,6% na mesma comparação e, pelo terceiro trimestre consecutivo, a indústria caiu 0,8%. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador de investimentos, também encolheu: 2,1%.

A taxa de investimento alcançou 17,7% do PIB no primeiro trimestre do ano, contra 18,2% no mesmo período do ano passado. A fatia foi a menor desde o primeiro trimestre de 2009, auge da crise global, quando ficara em 17% do PIB.

Na indústria, foram responsáveis pela queda de 0,8% na atividade os subsetores de indústria de transformação (redução também de 0,8%) e de construção civil, cujo desempenho foi 2,3% menor que no trimestre anterior. Por outro lado, avançaram os segmentos de extração mineral (0,5%) e eletricidade, gás, aguá e limpeza urbana (1,4%).

Na comparação com os primeiros três meses de 2013, a indústria cresceu. Mas o segmento de transformação permanece com resultado negativo na comparação anual, com queda de 0,5% na atividade por causa de produção menor de veículos, máquinas e aparelhos elétricos, informou o IBGE. A construção civil também recuou nesse tipo de comparação, com queda de 0,9%. Já o segmento extrativo mineral avançou 5,4%.

A taxa de poupança da economia brasileira também caiu, de 13,7% no ano passado para 12,7% nos primeiros três meses de 2014. É o menor valor desde 2000.

O crescimento de 2013 foi revisto de 2,3% para 2,5%. Este é o primeiro anúncio do PIB já com o novo cálculo da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que foi atualizada com a ampliação dos setores e produtos analisados, além do peso de cada um deles no resultado geral. O sistema tinha como base a produção de 1999 — agora, passou a ser o ano de 2010. Com isso, o número total de itens pesquisados subiu de 755 para 805 no cômputo nacional.

Fonte: O Globo - 30/05/14



 


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