DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

FMI volta a reduzir previsão de crescimento dos EUA em 2014, a 1,7%

 Motivo é a contração de 2,9% da economia do país no 1º trimestre.
Entre fatores também está o inverno 'excepcionalmente duro', diz fundo
.

Da France Presse

O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a reduzir nesta quarta-feira (23) sua previsão de crescimento dos Estados Unidos em 2014, devido à contração da maior economia do mundo no início deste ano.

A nova previsão do FMI é de que o Produto Interno Bruto dos EUA crescerá cerca de 1,7% em 2014, o que caracteriza desaceleração em comparação a 2013, quando o crescimento foi de 1,9%, e uma nova queda em relação às previsões do organismo de meados de junho(quando a previsão era de crescimento de 2%) e abril (quando a previsão era de crescimento de 2,8%), informou o fundo.

No primeiro trimestre de 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos recuou a um ritimo anual de 2,9%, o pior resultado desde o 1º trimestre de 2009, quando queda foi de 5,4%. Mesmo que a economia dos EUA esteja se recuperando, essa recuperação não será suficiente para compensar o recuo do primeiro trimestre.

De acordo com o FMI, entre outros fatores para a revisão para 2014 estão um inverno excepcionalmente duro, além de correção de inventários, um mercado imobiliário que ainda tem problemas.

Embora a economia esteja em vias de se recuperar no resto do ano, a taxas bem acima do potencial de crescimento, de 3% a 3,5%, não será possível compensar o mau começo, com a maior contração em cinco anos, informou o FMI.

"Isso significa que o crescimento total para este ano será de decepcionante 1,7%", ressaltou o FMI em seu informe anual sobre a economia americana.

Melhora em 2015
O organismo internacional, contudo, parece mais otimista para 2015, quando o crescimento da economia americana deve chegar aos níveis mais altos em dez anos, a 3%, estima.

Para o ano que vem, o organismo espera um forte aumento do consumo, dos investimentos em moradia, assim como facilidades nas condições financeiras.

O fundo alertou, contudo, que mesmo assim existem riscos no cenário para o ano que vem, como uma desaceleração do crescimento nos mercados emergentes, uma alta nos preços do petróleo - gerada pelos conflitos na Ucrânia e Oriente Médio - e uma elevação das taxas de juros.

Fonte: G1 23/07/2014 


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a