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Estados Unidos | Plosser defende elevação dos juros

Plosser: "Isso pode permitir que nós elevemos os juros de maneira mais gradual"/Divulgação

Nova York - O presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser, afirmou que o banco central norte-americano deve se preparar para elevar juros. "Eu preferiria que começássemos a elevar juros antes cedo do que tarde", afirmou, em um discurso preparado para evento na Pensilvânia. 

"Isso pode permitir que nós elevemos juros de maneira mais gradual, à medida que os indicadores melhoram, em vez de enfrentar a perspectiva de uma elevação de juros mais abrupta para alcançar as forças de mercado, o que poderia ser o resultado de um atraso prolongado na nossa vontade de agir", disse. 

Integrante com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) em 2014, Plosser reiterou seu desejo de evitar que o Fed fique atrás da curva, diante de debates sobre um futuro aperto. Vários dirigentes são a favor de elevar juros em meados de 2015, enquanto muitos agentes do mercado acreditam que um aperto deve acontecer mais para frente. 

"Eu não estou sugerindo que as taxas devem, necessariamente, ser elevadas agora", afirmou. Mas ele acrescentou que o trecho no comunicado do banco que indica que as taxas de curto prazo serão mantidas muito baixas por um "tempo considerável" precisa ser removido. Essa mudança deve ter como objetivo favorecer uma indicação de que as taxas serão direcionadas por dados econômicos. 

Ao defender seu ponto de vista, Plosser ressaltou que o Fed tem visto melhorias muito maiores do que o esperado no mercado de trabalho. Levando isso em conta, "temos de reconhecer e, assim, preparar os mercados para o fato de que as taxas de juros podem começar a aumentar mais cedo do que o previsto anteriormente", disse. 

Plosser afirmou que postergar o aperto pode gerar grandes problemas. "Esperar muito tempo para começar a elevar as taxas - especialmente esperar até que tenhamos cumprido integralmente as nossas metas para o pleno emprego - é arriscado, porque não podemos saber quando chegamos" lá, afirmou Plosser. O dirigente espera ver um crescimento de 3% para o restante do ano e ao longo de 2015. Ele afirmou que a atual taxa de desemprego de 5,9% é quase compatível com o pleno emprego e a inflação parece estar voltando para a meta do Fed, de 2%. 

Fonte : Diário do Comércio 17/10/2014  e Boletim Eletrônico CSB  (GS Noticias)  


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