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FGV:avaliação sobre negócios afeta confiança de serviços

RIO - A avaliação dos empresários do setor de serviços sobre a situação e a tendência dos negócios piorou em novembro, atuando como a principal contribuição negativa para a queda de 2,1% na confiança registrada este mês pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em relação ao momento atual, a percepção de demanda também mostrou deterioração.

Em novembro, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) atingiu, aos 99,8 pontos, o menor patamar de toda a série histórica, iniciada em junho de 2008. A queda de 3,8% no Índice de Situação Atual (ISA) foi a principal influência - este indicador também tocou o mínimo histórico este mês.

A percepção negativa sobre a situação atual foi manifestada por 10 dos 12 segmentos pesquisados. Segundo a instituição, o indicador do momento atual dos negócios recuou 4,5% na passagem de outubro para novembro. A proporção de empresas que percebem a situação como boa diminuiu de 13,8% para 11,6%, enquanto a fatia das que avaliam esse aspecto como ruim aumentou de 30,0% para 31,6%.

Neste mês, também houve piora no indicador de volume de demanda atual, com queda de 2,9%. A proporção de empresas que avaliam o volume de demanda atual como forte diminuiu de 9,9% para 7,4%, enquanto a parcela das que o avaliam como fraco passou de 35,1% a 34,8%.

Além da deterioração em relação à situação corrente, o Índice de Expectativas (IE) também piorou. A queda foi de 1,1% em novembro ante outubro, sendo menos disseminada: 6 dos 12 segmentos avaliados registraram deterioração das perspectivas futuras.

O indicador de tendência dos negócios recuou 2,2% na passagem do mês. De acordo com a FGV, a proporção de empresas esperando melhora da situação dos negócios baixou de 36,0% para 35,2%, enquanto a parcela das que esperam uma piora aumentou de 10,5% para 12,4%.

Já o indicador de demanda prevista ficou estável (0,0%), mas houve mudanças na avaliação de alguns estabelecimentos. A proporção de empresas prevendo aumento da demanda avançou de 32,5% para 34,7%, mas a parcela das que preveem demanda menor também aumentou, de 8,9% para 11,1%.

Fonte: DCI – Quinta- feira, 27 de Novembro de 2014


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