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Bendine é convidado para assumir BNDES

O atual presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, foi convidado a assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo apurou o Valor, com fontes com conhecimento do assunto. O convite, antecipado pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, foi feito em fins de dezembro, mas a sua eventual confirmação no cargo só deve ocorrer nas próximas semanas, quando se espera que seja definida a configuração do conjunto de bancos federais. Bendine está de férias, com o retorno programado para segunda-feira. No último ano, Bendine foi alvo de denúncias publicadas na imprensa, entre elas a de suposto favorecimento em empréstimos à socialite Val Marchiori. Nos bastidores, o que se diz é que a artilharia teria partido de ex-executivos do próprio BB, que foram derrotados na briga interna pelo poder no banco federal. A dúvida é se, mudando para o BNDES, Bendine ficaria menos exposto. Ele assumiu a presidência do Banco do Brasil no começo de 2009, ainda no governo Lula, quando liderou uma política anticíclica de oferta de crédito que ajudou a suavizar os impactos no Brasil da crise que sucedeu a quebra do americano Lehman Brothers. Bendine foi mantido no cargo por Dilma e, sob sua orientação, lançou em 2012 um pacote de redução de juros bancários para injetar maior competição entre bancos e forçar à queda dos "spreads". Nos últimos anos, virou homem de confiança da presidente Dilma. Por orientação do Palácio do Planalto, o Banco do Brasil ampliou a sua atuação no financiamento de infraestrutura e assumiu projetos que normalmente caberiam à própria máquina de governo, como a gestão da construção de 270 aeroportos regionais e edificação de silos. Bendine seria a pessoa escolhida para fazer o redimensionamento do BNDES e, sobretudo, usar sua experiência para fazer a transição de um banco com forte dependência de recursos subsidiados para uma instituição capaz de mobilizar recursos privados e do mercado de capitais para financiar projetos de longo prazo e pequenas empresas. Há alguns dias, a presidente Dilma Rousseff praticamente definiu que a ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior será a nova presidente da Caixa Econômica Federal, assumindo o lugar hoje ocupado por Jorge Hereda. As missões de Miriam Belchior seriam implantar a terceira fase do programa "Minha Casa, Minha Vida", que prevê a construção de três milhões de moradias, e conduzir a abertura de capital da Caixa na Bovespa. Em conversa entre a presidente Dilma na semana passada e o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho, ficou combinado que ele ficará à frente da instituição por tempo indeterminado, até que seja anunciado o novo titular do cargo. No Banco do Brasil, a situação continua indefinida - com chances de a presidência ser assumida pelo atual vice-presidente de varejo, Alexandre Abreu, ou pelo ex-vice presidente da área de cartões e atual secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli. A eventual ida de Bendine ao BNDES é uma das peças que podem definir o comando do Banco do Brasil.

Fonte: Valor On line e GS Noticias (CSB Boletim eletrônico) 13/01/2015


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