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Dilma nomeia Giles para lugar de Vaccari em Itaipu

O ex-chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff e um de seus auxiliares mais próximos, Giles Carriconde Azevedo, volta a despachar no Palácio do Planalto nas próximas semanas. Giles, que chegou a ser cotado para o novo ministério, vai atuar como assessor especial, lotado no gabinete de Dilma, com atribuições mais políticas e menos burocráticas. No primeiro mandato, ele era responsável pela agenda presidencial, e se afastou do cargo para atuar na coordenação da campanha de Dilma à reeleição. Giles ainda vai assumir uma vaga no Conselho de Itaipu Binacional, no lugar do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. As mudanças foram publicadas ontem no "Diário Oficial da União". O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e os ex-governadores do Rio Grande do Sul, Alceu Collares, e do Paraná, Orlando Pessutti, também integram a representação brasileira no colegiado. O nome de Giles foi cotado, durante a reforma ministerial, para assumir a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) no lugar de Marcelo Néri, ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Mas, de acordo com fontes do palácio ouvidas pelo Valor, Dilma decidiu que preferia ter o assessor mais próximo a ela, e com disponibilidade para ser demandado sempre que necessário. Ele deverá fazer, ainda, uma mediação das demandas políticas, antes de serem encaminhadas à presidente. Giles também deverá reforçar as reuniões da coordenação política do governo, que têm como participantes mais frequentes os ministros Pepe Vargas (Relações Institucionais), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Jaques Wagner (Defesa) e Ricardo Berzoini (Comunicações), além de Aloizio Mercadante. Giles tem histórico de atuação política: atuou na coordenação das duas campanhas de Dilma, em 2010 e 2014. Militou com ela no PDT gaúcho, nos tempos de Leonel Brizola, e depois migrou com ela para o PT. Geólogo concursado do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Giles trabalha diretamente com Dilma há mais de 20 anos. O vínculo começou em 1986, quando Dilma assumiu a secretaria municipal de Fazenda de Porto Alegre, e ele foi seu chefe de gabinete. A partir de então, Giles acompanhou a trajetória de Dilma no Executivo: foi presidente da SulGás quando a presidente era secretária estadual de Minas e Energia no governo de Olívio Dutra no Rio Grande do Sul (1999-2003), e depois acompanhou-a nos Ministérios de Minas e Energia e na Casa Civil. Já o tesoureiro do PT deixa a vaga em Itaipu depois de ter sido citado na Operação Lava-Jato da Polícia Federal, que investiga o desvio bilionário de recursos da Petrobras. Tanto Alberto Youssef quanto o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa o acusaram de intermediar negócios entre fundos de pensão de estatais e empresas ligadas ao doleiro. No final do ano, Vaccari adiantou que deixaria o conselho. O ato só foi formalizado agora. A direção nacional do PT divulgou nota oficial em defesa de Vaccari, em outubro do ano passado. O comunicado diz que o tesoureiro "nunca tratou sobre contribuições financeiras ao partido com Paulo Roberto Costa" e classificou as informações dos delatores de "distorcidas e mentirosas".

Fonte:  Valor Online  23/01/2015 e GS Noticias CSB 


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