DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

Trocas nas estatais devem começar por Petrobras

O governo está mais preocupado em resolver a substituição de Graça Foster na presidência da Petrobras do que em decidir sobre as nomeações para o comando dos bancos federais. A situação de Graça se agravou com a divulgação, na semana passada, do balanço não auditado da companhia relativo ao terceiro trimestre de 2014. Apesar de não ter divulgado as baixas contábeis referentes às denúncias de corrupção investigadas pela Operação Lava-Jato, a Petrobras anunciou, em comunicado, a existência de R$ 88,6 bilhões em ativos superavaliados. A presidente Dilma Rousseff considerou desastrosa a divulgação dessa cifra, que, na sua avaliação, teria sido calculada "de forma amadora", colocando ativos bons e ativos contaminados pela corrupção no mesmo pacote. "Foi uma tragédia de gestão", reagiu uma fonte credenciada da presidência da República. Dilma, agora, está a procura de um nome para presidir a Petrobras. Até a semana passada, a estratégia era outra. Dilma pretendia mudar o Conselho de Administração - trocando seu presidente, que atualmente é o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega - mas manteria Graça Foster no comando da estatal até que as apurações da operação Lava Jato atestassem sua total inocência em relação à corrupção na empresa. A partir daí, a mudança no comando da companhia poderia ser feita sem afobação. Ficou claro, assim, o desgaste de Graça, que perdeu as condições de comandar a companhia e já pediu para sair mais de uma vez, e a fragilidade do Conselho de Administração. Passada a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado, no domingo, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, informou ontem que o governo começará este mês a nomear os cargos do segundo escalão. Os nomes indicados para a presidência dos bancos federais já estão praticamente escolhidos, segundo fonte oficial. Aldemir Bendini deve deixar o Banco do Brasil para assumir a presidência do BNDES e Alexandre breu seria promovido de vice-presidente para presidente do BB. Miriam Belchior, ministra do Planejamento no primeiro mandato, é cotada para a Caixa Econômica Federal. As nomeações devem ser efetivadas entre este e o próximo mês. Segundo fontes da área financeira, antes de anunciar as substituições nesses três bancos, o governo quer decidir algumas questões importantes como, por exemplo, o empréstimo do BNDES e do BB para a Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a construção de sondas de perfuração de petróleo.

 Fonte:  Valor Online 03/02/2015 e GS Noticias CSB 


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a