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Dilma vai aos EUA em setembro de olho em comércio

A presidente Dilma Rousseff deve viajar oficialmente aos Estados Unidos em setembro, quando participará da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Na ocasião, a chefe do Executivo aproveitará para, finalmente, ir a Washington e fazer a visita de Estado cancelada em 2013, devido às denúncias de que ela foi espionada pela agência norte-americana National Security Agency (NSA). 

Na capital dos EUA, Dilma atenderá a apelos de empresários para reatar os laços comerciais com a maior economia do planeta e, quem sabe, abrir caminho para a recuperação da balança comercial nacional, que fechou 2014 com um rombo de US$ 3,9 bilhões, o primeiro desde 2000. 

A aguardada visita de Estado aos EUA será um sinal muito importante para a diplomacia entre os dois países. Será a primeira desde o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, que veio à posse de Dilma, reforçou o convite para a retribuição da vinda oficial de Barack Obama ao Brasil, em março de 2011. 

Havia a expectativa, no meio empresarial, de que a visita de Dilma aos EUA ocorresse ainda no primeiro semestre. Mas a presidente fará, no máximo, viagens pela América do Sul. Especialistas consideram o adiamento da viagem a país de Obama para a segunda metade do ano como positiva, uma vez que, até lá, o governo terá tempo suficiente para alinhavar acordos mais elaborados. 

 Esse prazo faz todo o sentido. O Brasil precisa aproveitar para dar um aceno no sentido de reatar os laços com os Estados Unidos com coisas concretas, avalia a economista Monica Baumgarten de Bolle, sócia-diretora da consultoria Galanto MBB, em Washington. Se existe uma agenda comum entre o presidente Obama e os congressistas norte-americanos é a de comércio. Eles querem muito alinhavar laços com quem quiser, principalmente com a América Latina, emenda. Portanto, é hora de o Brasil fazer um aceno forte de que está interessado em conversar e ampliar os negócio com os EUA. O pessoal está muito aberto para isso. O momento é esse. 

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Armando Monteiro, foi escalado para preparar o terreno da viagem de Dilma em setembro. Ele embarca amanhã com destino aos EUA, onde ficará até o dia 13. Em Washington, o ministro encontrará com a sua contraparte do governo Obama, a secretária de Comércio, Penny Pritzker. Em entrevista ao Correio, Monteiro diz que sua pasta estará voltada para o aumento das exportações brasileiras e, nesse sentido, os EUA são prioridade para o Brasil e para a agenda de competitividade do país. 

É muito importante avançarmos nessa agenda. Existem prioridades, e o interessante é fazer esse primeiro contato. A ida do ministro aos EUA pavimentará o caminho para novos acordos bilaterais, pontua o diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi. A facilitação do comércio e a retirada de barreiras não tarifárias ajudariam muito a melhorar o intercâmbio entre os dois países, acrescenta. Os Estados Unidos voltaram a ser o primeiro destino de produtos industrializados brasileiros, ultrapassando a Argentina. (RH) 

 Fonte:  Correio Braziliense - Edição Digital 09/02/2015  e GS Noticias CSB


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