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Concentração de reajustes pressiona indicador do varejo

- Uma "concentração atípica" de reajustes em janeiro impulsionou a inflação varejista e levou o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) a subir 0,67% no mês passado, ante 0,38% em dezembro de 2014.

A aceleração ocorreu mesmo com quedas nos preços de itens de peso no atacado, como soja e milho. "Houve uma concentração atípica, com entrada em vigor do regime de bandeiras tarifárias, reajuste de tarifas de ônibus em seis cidades, com alta de 9,18%, além de uma elevação de 1,64% na alimentação", comentou o economista André Braz, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Ao todo, o IPC, que retrata os preços do varejo, subiu 1,73% em janeiro.

Seis das oito classes de despesas aceleraram na virada do mês. A maior contribuição foi o grupo Habitação (0,70% para 2,01%). Nesta classe de despesa, a tarifa de eletricidade residencial avançou 9,41% em janeiro, contra alta de 2,65% em dezembro.

Também ganharam força os grupos Transportes (0,66% para 2,39%), Educação, Leitura e Recreação (0,89% para 4,15%), Alimentação (1,06% para 1,64%), Despesas Diversas (0,20% para 1,96%) e Comunicação (0,49% para 0,52%).

Em contrapartida, desaceleraram Vestuário (0,72% para -0,44%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,52% para 0,30%).

Segundo Braz, diante da concentração de reajustes em janeiro, as tarifas de ônibus não devem voltar a pressionar o índice ao longo deste ano. É esperado que os alimentos deem um alívio ao bolso dos consumidores a partir do início do segundo trimestre.

No caso da energia, no entanto, a expectativa é de pressão o ano todo. "Além dos aumentos tradicionais, no vencimento do contrato de cada distribuidora, em março haverá o reajuste do valor cobrado no regime de bandeiras tarifárias. [A iniciativa] Mal chegou e já vai subir de preço", lembrou o economista.

Na sexta-feira passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a abertura de consulta pública para a revisão dos preços das bandeiras tarifárias. O valor proposto para a bandeira vermelha, por exemplo, subiu dos atuais R$ 3 para R$ 5,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos no mês, reajuste cerca de 83%. /Estadão Conteúdo

Fonte : DCI 09/02/2015 e Gs Noticias CSB .


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