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Genso reforça perfil técnico da Previ

Nome de Gueitiro Genso foi bem recebido por representar o quadro técnico do BB A confirmação do nome de Gueitiro Matsuo Genso para a presidência da Previ reforça o perfil técnico no comando do fundo do pensão em um momento chave de mudança no perfil dos investimentos de R$ 175 bilhões da fundação. Hoje focada em ações, a Previ terá que fazer uma transição para a renda fixa nos próximos anos para encarar o aumento do compromisso com o pagamento de benefícios. O conselho deliberativo do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil aprovou ontem a indicação, feita pelo banco, do nome de Genso. O executivo é próximo ao atual presidente do banco, Alexandre Abreu, e seu nome foi bem recebido pelos participantes do fundo, uma vez que faz parte do quadro técnico do BB. Outros nomes dos quadros do banco circularam como possíveis candidatos, alguns com ligações políticas, algo que desagradava os participantes. Com 43 anos, Genso é funcionário de carreira do banco, onde ingressou em 1985 como menor aprendiz. O executivo já passou por diversos cargos de diretoria no banco e atualmente atuava como diretor de clientes pessoas físicas. Internamente, é conhecido por ter foco em resultados. O cargo de presidente da Previ vinha sendo ocupado interinamente pelo diretor de participações, Marco Geovanne, desde dezembro de 2014, quando Dan Conrado se aposentou. O mandato de Genso na presidência da Previ vai até março de 2018 e poderá ser renovado por mais quatro anos. Nas próximas semanas, deve ocorrer alteração também no conselho deliberativo, uma vez que Alexandre Abreu, que tem um assento entre os indicados do banco, deve indicar outro executivo para assumir a posição. A política de investimentos da Previ para o período entre 2015 e 2021, aprovada em dezembro, prevê que o maior fundo de pensão da América Latina reduzirá em 10 pontos percentuais a alocação em ações, que hoje é de 60% dos ativos, no período. A fundação também terá menor apetite para novos investimentos em infraestrutura daqui para frente. As mudanças são destinadas a aumentar a liquidez e diminuir o risco da carteira por conta da maturidade de seu maior plano de benefícios, o Plano 1. Dentro de sete anos, ele deve ter quase todos os seus participantes aposentados. A Previ desembolsa R$ 9,5 bilhões por ano em aposentadorias e pensões. A Previ ainda não divulgou os números fechados de 2014, mas o desempenho ruim do mercado financeiro no ano pode ter feito com que ela não tenha atingido suas metas de rentabilidade e, com isso, consumisse parte do superávit, que era de R$ 24,7 bilhões no fim de 2013.

Fonte:  Valor Online  20/02/2015

 


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