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Necessidade é unânime, mas forma de fazer não, diz Fiesp

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, defendeu ontem o ajuste que está sendo feito pela Fazenda, mas cobrou do ministro Joaquim Levy que o governo sinalize maior disposição para cortar gastos, em vez de buscar o equilíbrio pelo aumento de impostos. Na saída de um encontro com o ministro ontem à tarde, na sede da entidade, Skaf afirmou que o ajuste em curso é "uma unanimidade entre as classes produtoras", em referência à afirmação que Levy fizera minutos antes, mas não a forma de fazê-lo. Para Skaf, seria importante o governo dar sinais de que está disposto a cortar gastos, mesmo que não consiga cumprir a economia de quase R$ 85 bilhões - parcela que não depende do Congresso para ser aprovada. "É difícil pedir o sacrifício dos outros se eu não fizer o meu primeiro". Pela manhã, na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Levy tocou no assunto ao responder a um dos presentes, que disse não ver ainda sinais efetivos de que o governo está cortando gastos. O ministro afirmou "não acompanhar o argumento". Segundo ele, o governo definiu que os limites para empenho e autorização de gastos discricionários para este ano "voltem aos gastos nominais de 2013". "O corte de despesas discricionárias tem sido muito forte".

Fonte:  Valor Online - Terça feira, 17 de março de 2015.


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