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MEI tem recuo no 1º trimestre

Na Paraíba, número de registros de Microempreendedores Individuais (MEI) caiu 25% no acumulado de janeiro a março.

A retração registrada em vários setores da economia já chegou ao Microempreendedor Individual (MEI), que esta semana participa na Paraíba da Semana do MEI, programação que se estende por 26 municípios paraibanos e será realizada até sábado. O número de formalização no Estado registrou queda de 25,67% no primeiro trimestre deste ano comparado ao mesmo período de 2014. Alguns empreendedores que procuram a feira contaram que a demanda no negócio caiu até 50% nestes primeiros três meses de 2015.

O número de negócios implantados saiu de 4.125 no primeiro trimestre do ano passado para 3.066 neste ano. O gerente do Sebrae em João Pessoa, Edilson Azevedo, explicou que o MEI não deixa de ser uma empresa e como tal sente os efeitos da economia. Por isso é importante este empreendedor se reciclar e buscar conhecimentos para aperfeiçoar o negócio. Uma da formas de tirar dúvidas, receber consultoria do Sebrae e ainda se formalizar é durante a Semana do MEI que, em João Pessoa, conta com uma estrutura do Sebrae montada na praça do Coqueiral, no bairro de Mangabeira. Neste ano de ajustes este empreendedor tem que explorar toda sua criatividade e versatilidade, enfocou Edilson Azevedo.

O analista técnico do Sebrae e coordenador da Semana do MEI em João Pessoa, Alexandre Teixeira, destacou que para se manter competitivo no mercado, este pequeno empreendedor precisa melhorar sua gestão, na área de finanças, compras e vendas. Todas essas orientações o MEI pode buscar ao longo da programação da feira que começou ontem e oferece, de forma gratuita, material explicativo além das orientações dos mais diversos profissionais, com cursos, oficinas e palestras.
O promotor de eventos da empresa Malory, Gabriel Brito, afirmou que o segmento em que atua é o primeiro a sentir a retração do público, porque está inserido na área de lazer. Por isso a redução nos contratos este ano chegou a 50%. O lazer é uma das primeiras coisas em que o pessoal corta, lamentou.

O MEI Valdeci Apolônio Batista, que tem uma mercearia no bairro de Mandacaru, em João Pessoa, foi um dos participantes da feria ontem. ?A situação deste ano está muito difícil. As vendas no negócio caíram 30% neste trimestre em comparação ao mesmo período de 2014, frisou. A Semana do MEI conta com uma série de parceiros como INSS e Sistema.

CG POSSUI 9,5 MIL MICROEMPREENDEDORES

Em Campina Grande, que segundo o Sebrae possui cerca de 9,5 mil microempreendedores registrados, a programação da Semana Nacional do Microempreendedor Individual (MEI) está sendo realizada na Praça da Bandeira. No estande montado no local estão sendo oferecidas gratuitamente palestras e consultorias para quem já é um microempreendedor, ou para aqueles que desejam abrir o próprio negócio. A meta do Sebrae é, até sexta-feira, realizar 600 atendimentos, no horário entre as 14h e as 20h.

Trazendo seus documentos pessoais, a pessoa sai daqui com a empresa aberta. Depois disso, basta procurar a prefeitura para solicitar o alvará de funcionamento e o Estado para obter a inscrição estadual, explicou a analista do Sebrae Gerlane Farias. Segundo ela, a maioria dos microempreendedores registrados na cidade atuam no setor de beleza e vestuário.

A principal dificuldade dessas pessoas é lidar com a gestão do negócio. Elas têm conhecimento da área em que atuam, mas não sabem lidar com as questões burocráticas, como o registro, declaração de rendimentos e pagamento de impostos. É esse auxílio que nós oferecemos no Sebrae, não só essa semana, mas em qualquer época do ano, pontuou.

Para quem já tem o próprio negócio, mas ainda está na informalidade, a estrutura montada na Praça da Bandeira também dispõe de profissionais de diversos segmentos, como Receita Federal, secretarias municipal e estadual de Finanças e Corpo de Bombeiros, que orientam essas pessoas sobre a melhor forma de legalizarem seu empreendimento. É o caso de Maria dos Anjos Ferreira, que foi até o estande em busca de ajuda para regularizar a situação da lanchonete que possui há cerca de 20 anos no bairro de Bodocongó.

Eu sempre tive vontade de deixar tudo arrumado, mas achava que era uma coisa muito complicada e nunca procurava saber. Recentemente busquei algumas informações na internet e vi que não era tão difícil. Então, ao ver na televisão a propaganda desse evento, resolvi vir até aqui para tentar deixar tudo regularizado, afirmou Maria, que cuida do negócio em conjunto com a família. 

Fonte: Jornal da Paraíba  -  Por: Déborah Souza - Terça feira, 14 de abril 2015.


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