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Devolução de cheques sem fundo soma 6,8%

O mercado, as empresas cearenses já começaram a sentir no faturamento líquido os primeiros sinais da crise econômica nacional. No Estado, a devolução de cheques sem fundo em março último foi de 6,80% do total de cheques compensados, maior que a devolução de 6,11%, registrada em fevereiro passado, e bem superior aos 4,15%, do total de cheques compensados e devolvidos pela segunda vez, por falta de fundos em março do ano passado.

Em relação ao ranking nacional de "borrachudos" devolvidos no País, o Ceará ocupa a 7ª posição no Nordeste, cuja média de inadimplência de cheques é de 6,11%, na região, - e a 14 ª colocação no Brasil, cujo percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,32%, em março de 2015.

Esse é o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991. No acumulado do primeiro trimestre de 2015, foram devolvidos 3,718 milhões de cheques, de um total de R$ 169,35 milhões, que foram compensados em todo o País.

Principais motivos

Os números são do Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos e foram divulgados na tarde de ontem. Segundo os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência com cheques em março é reflexo tanto de aspectos sazonais, quanto conjunturais. Pelo lado da sazonalidade, registra-se o acúmulo de compromissos financeiros típicos de início de ano, que acabam pressionando o orçamento familiar e do consumidor, a exemplos do pagamento de impostos, como IPVA e IPTU, material escolar, despesas com viagens de férias e do feriado do Carnaval, por exemplo.

Quanto ao aspecto conjuntural, os analisas destacam o aumento da inflação, decorrente uma série de reajustes de preços administrados, como energia elétrica, transporte urbano, gasolina, alimentação, além das crescentes taxas de juros e da elevação dos índices de desemprego em vários setores.

No Nordeste, o campeão de inadimplência com cheques em março passado foi o Estado do Maranhão, com 10,41%, e no País, o Estado do Amapá, cujo percentual chegou a 21,62%.

Fonte:  Diário do Nordeste, Sexta feira, 24 de abril de 2015.


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