DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

Limite da Caixa para financiar imóvel usado fica menor que da concorrência

Com a redução do teto de financiamento com recursos da poupança para compra de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal (de 80% para 50% na modalidade mais procurada), os bancos privados passaram a oferecer, ao menos por enquanto, um teto maior que o oferecido pela instituição que lidera o crédito imobiliário no país. Ou seja, o comprador que não tiver o valor mínimo exigido para a compra de um imóvel usado pela Caixa pode conseguir na concorrência mas com taxas de juros, em geral, mais elevadas.

Os 6 maiores concorrentes da Caixa informaram que, por ora, continuam financiando até 80% do valor do imóvel. Veja as condições de cada um mais abaixo.

As mudanças na Caixa começaram a valer nesta segunda-feira (4). A mudança vale apenas para imóveis usados financiados com recursos da poupança ficam de fora da mudança o crédito para a habitação popular, como o programa Minha Casa Minha Vida, e os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de arantia por Tempo de Serviço). O banco detém 70% de todos os financiamentos de imóveis no país.

Pelas novas regras, os financiamentos com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) terão uma redução do limite do valor total financiado de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 70% para 40% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).

Oportunidade para a concorrência

Para o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a mudança deve fazer crescer a procura por financiamentos nos bancos privados. Num primeiro momento, vai ocorrer uma migração. Há a possibilidade deles [os bancos privados] pegarem um pouco desse mercado que até então era cativo da Caixa. Vamos ver sim esses bancos crescerem as suas carteiras, aproveitando a oportunidade, afirma Oliveira.  

O especialista avalia, no entanto, que, dependendo da demanda, esses bancos poderão também seguir a Caixa e tomar algum tipo de medida para restringir o crédito. A princípio não devem fazer isso em razão do próprio ambiente da economia. A inflação alta, a queda de renda, os juros em alta, o medo do desemprego, tudo isso leva o consumidor a adiar o plano da casa própria. E isso deve ajudar os bancos a suportar essa demanda num primeiro momento, afirma.

Fonte:  Tribuna da Bahia - Quarta feira, 06 de maio de 2015.


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a