DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

Desemprego fica em 8% no Estado

No quarto trimestre de 2014, a taxa estava em 6,6% no Ceará, de acordo com a Pnad Contínua, divulgada ontem, pelo IBGE. O Nordeste é a região com a maior taxa de desemprego no País: 9,6%

Rio/Fortaleza. A taxa de desemprego no Ceará cresceu no primeiro trimestre deste ano, alcançando 8% da População Economicamente Ativa do Estado. No quarto trimestre do ano passado, a taxa de desemprego local era de 6,6%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada ontem (7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Estado apresentou resultados semelhantes à média nacional, que registrou 7,9% no mesmo período, ante 6,5%, do último trimestre do ano passado. Porém, no Nordeste, o índice de desemprego superou em 1,7 ponto percentual a média do Brasil e apontou 9,6%, para os três primeiros meses de 2015 e 8,3% para o quarto trimestre de 2014.

Rendimento

No 1º trimestre de 2015, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 1.840. Este resultado em relação ao mesmo trimestre de 2014 (R$ 1.840) foi considerado estável. Na comparação com o trimestre anterior (R$ 1.825), houve alta de 0,8%.

No Ceará, o rendimento médio ficou em R$ 1.137 para o mesmo período, registrando estabilidade, quando comparado com os R$ 1.135, do último trimestre de 2014.

Ocupação

O nível da ocupação no Brasil, no 1º trimestre de 2015, foi estimado em 56,2%. Este indicador apresentou variação estatisticamente significativa em relação ao trimestre anterior, quando era 56,9% e também em comparação com igual trimestre de 2014 (56,8%). A região Nordeste apresentou o menor nível de ocupação (51,4%) no território nacional. As regiões Sul (60,6%) e Centro-Oeste (60,3%) apresentaram os maiores percentuais.

No 1º trimestre de 2015, o nível da ocupação dos homens foi de 67,4% e o das mulheres, 45,9%. O comportamento diferenciado deste indicador foi verificado nas cinco grandes regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (69,5% para homens e 42,8% para mulheres).

Tendência

Os indicadores antecedentes do mercado de trabalho, divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sugerem que as condições seguirão piorando, mas com uma diferença de composição: a tendência é a taxa de desemprego subir lentamente ao longo dos próximos meses, enquanto a renda reagirá mais rapidamente, passando de desaceleração da alta para queda. A avaliação é de Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV).

"O mercado de trabalho sempre é um reflexo posterior da atividade econômica", diz Moura, referindo-se à retração da economia, esperada para este ano.

Fonte:  Diário do Nordeste - Sexta feira, 08 de maio de 2015.


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a