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Inadimplência recua em junho

A proporção de consumidores fortalezenses que não terão condições financeiras para honrar seus compromissos teve queda de 3,1 pontos percentuais em junho, passando de 9,5%, em maio, para 6,4%, neste mês. É o que revela a pesquisa do endividamento de junho realizada pela Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio-CE).

De acordo com o levantamento, que terá seus dados completos divulgados na próxima sexta-feira (19), o perfil do consumidor inadimplente mostra preponderância do grupo de consumidores do sexo masculino (6,6%), com idade entre 25 e 34 anos (6,5%) e renda familiar inferior a cinco salários mínimos (6,6%), inspirando cuidados, principalmente nos grupos com menor renda e maior dependência do mercado de trabalho.

O estudo mostra também que o consumidor tem reduzido o consumo, priorizado a compra de bens essenciais e o pagamento de suas dívidas, colaborando para a melhoria da qualidade do crédito no País.

Serasa

Apesar disso, o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou, em maio de 2015, o maior crescimento mensal do ano, com alta de 4,8% em relação ao mês anterior. As variações mensais dos meses anteriores foram: abril (1,8%); março (0,2%); fevereiro (-0,9%) e janeiro (4,1%).

Na relação interanual - maio de 2015 x maio de 2014 - o indicador cresceu 14,9%. Nos primeiros cinco meses do ano, o indicador também subiu 14,9%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a elevação das taxas de desemprego, o peso da inflação mais alta no bolso do consumidor e os juros cada vez maiores incidentes sobre as dívidas estão dificultando a situação financeira do consumidor, impulsionando para cima os níveis de inadimplência.

Na decomposição do indicador, as dívidas com os bancos foram as principais responsáveis pela alta do indicador em maio, com aumento de 5,5% e contribuição de 2,6 p.P. Já a inadimplência não bancária - os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços - apresentou alta de 4,9% e contribuição de 2,3 p. P. Em maio. Por fim, os protestos e os cheques sem fundos registraram alta de 6,9% e queda de 2,1%, respectivamente.

Fonte:  Diário do Nordeste - Terça feira, 16 de junho de 2015.


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