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Banco Central mostra que preços subirão 9% e PIB tombará 1,1%

O Banco Central (BC) tracou um quadro dramaticopara a economia brasileira em 2015. Dados do Relatorio de Inflacao divulgados ontem mostram que o Indice de Precos ao Consumidor Amplo (IPCA) fechara o ano em 9%. Esse resultado e o dobro da meta, de 4,5%, definida pelo Conselho Monetario Nacional (CMN) e 2,5 pontos percentuais maior que o limite superior do intervalo de tolerancia, de 6,5%. No documento apresentado em marco pela autoridade monetaria, a previsao era de que a carestia encerraria o ano em 7,9%.

Para piorar a situacao, o BC tambem revisou a estimativa de retracao do Produto Interno Bruto (PIB). A geracao de riquezas no pais, que antes diminuiria 0,5%, devera encolher 1,1%. Mesmo com a piora das expectativas da autoridade monetaria para o desempenho da economia, porem, ha estimativas ainda mais sombrias para o tamanho do tombo da producao. Na ultima pesquisa Focus, os analistas projetaram um encolhimento de 1,45% do PIB. O Relatorio de Inflacao tambem indicou que o cenario de estagflacao nao deve mudar no proximo ano, mesmo com o otimismo da autoridade monetaria de que a inflacao convergira para a meta, de 4,5%, em dezembro do proximo ano.

Os dados mostram que o PIB acumulado em quatro trimestres ate o primeiro de 2016 tera queda de 0,8 ponto percentual. Pelos modelos do BC, a inflacao no periodo sera de 6,7%, ainda acima do teto da meta definida pelo CMN. Em dezembro do proximo ano, a autoridade monetaria projetou que a carestia chegara a 4,8%, enquanto as expectativas do mercado indicam que o IPCA sera de 5,5%.

O diretor de Politica Economica do BC, Luiz Awazu Pereira da Silva, reforcou o compromisso publico descumprido durante todo o governo da presidente da Republica, Dilma Rousseff de levar o indice para 4,5% no fim de 2016. Segundo ele, a melhor contribuicao do BC a sociedade e assegurar que vai perseguir a meta de inflacao. A consolidacao desse processo de ajuste requer determinacao e perseveranca, comentou.

As expectativas para inflacao em 2018 e 2019 ja estao em 4,5% e as de 2017 chegaram a 4,75%, destacou. Apesar disso, ele reconheceu que ha riscos. Os maiores atualmente sao reajustes salariais indexados aos indices de precos e a possibilidade de o Federal Reserve (Fed) o banco central dos Estados Unidos aumentar os juros, o que promoveria uma alta do dolar em relacao ao real. Mesmo assim, Awazu reiterou a confianca em atingir a meta.

Fonte:  Correio Braziliense Online - quinta feira, 25 de junho de 2015.


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