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Notícias

Dólar atinge maior nível desde março

Incertezas em relação à situação da Grécia e preocupação com a China sustentaram a alta do dólar ontem.

O temor de uma desaceleração mais forte da economia chinesa afetou as moedas atreladas a commodities, como o real, que lideraram as perdas ante a moeda americana ontem.

No mercado local, o dólar subiu 1,24% para R$ 3,1805, maior patamar desde 30 de março.

A moeda americana chegou a ser negociada a R$ 3,2009 na máxima do dia, mas reduziu a alta após notícias sobre a negociação de um acordo de curto prazo entre a Grécia e o Eurogrupo, que reúne os ministros de Finanças da zona do euro. Hoje a Grécia deve apresentar um novo pedido de resgate por meio do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (ESM, na sigla em inglês) em troca de aprovar alguns projetos de reforma. A intenção é fechar um acordo até domingo. A Grécia tenta ganhar tempo enquanto negocia um acordo de longo prazo de reestruturação da dívida.

Além da incerteza em relação à Grécia, a China voltou a preocupar os investidores, após nova queda no mercado acionário chinês. Paralelamente, houve uma forte correção nos preços das commodities, afetando principalmente as moedas atreladas a esses insumos, como o real.

No mercado local, investidores continuam receosos com a escalada da crise política e os impactos disso para o ajuste fiscal.

Em uma tentativa de conter rumores de que o PMDB se alinharia à oposição em um movimento para afastar a presidente Dilma Rousseff do cargo, líderes da base aliada no Congresso divulgaram ontem uma nota em apoio à presidente e ao vice-presidente da República. O governo ainda anunciou na segunda-feira à noite o Plano de Proteção ao Emprego (PPE).

Para o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, essas discussões reforçaram as incertezas no mercado local, embora não veja o aumento do risco de "impeachment" da presidente. "Muito pelo contrário, em entrevista à Folha de S. Paulo [ontem], a presidente pareceu bastante firme e confiante", diz.

A atenção hoje estará voltada para a divulgação do IPCA de junho. De acordo com a pesquisa do Valor Data com 14 instituições financeiras e consultorias, a expectativa é de um avanço de 0,84% em junho, ante 0,74% em maio. Segundo Rosa, da SulAmérica, um aumento menor que o esperado do indicador poderia ajudar a reforçar a trajetória de queda das expectativas de inflação para 2016. No entanto, uma surpresa negativa dificultaria mais o trabalho do BC de promover uma convergência das expectativa para a meta.

Ontem, as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) recuaram na BM&F. O DI para janeiro de 2016 caiu de 14,16% para 14,12%, enquanto o DI para 2017 recuou de 13,75% para 13,72%.

Fonte:  Valor Online - Quarta feira, 08 de julho de 2015.


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