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Confiança no setor de seguros recuou 4,4% no mês passado

São Paulo - O Índice de Confiança e Expectativas do Setor de Seguros (ICSS) recuou 4,4% para 71,6% em junho, após dois meses de aumento. No semestre, na comparação entre dezembro de 2014 e o mês passado, o índice teve variação de -13,7%.

O ICSS, calculado a partir de pesquisa da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), é o resultado de três variáveis: Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES), Índice de Confiança e Expectativas das Resseguradoras (ICER) e Índice de Confiança das Grandes Corretoras (ICGC).

Em dezembro, o estudo entre as empresas mostrou um percentual de 82,9%. Todos os indicadores componentes do cálculo tiveram queda, no mesmo período. O ICGC (índice das grandes corretoras) marcou variação de -18,4%, a maior queda percentual.

Economia

Segundo o economista e consultor da Fenacor, Francisco Galiza, a queda de 13,7 pontos percentuais no ICSS no semestre é um reflexo da instabilidade econômica do período no Brasil. "É um momento de cautela e observação. No cenário macro, para o segundo semestre, tudo dependerá de questões como controle da inflação e volta do crescimento. E, para o setor de seguros, de observar também novas oportunidades", analisou, em nota.

Um exemplo, segundo Galiza, do cenário atual de mudanças é o setor de automóveis, responsável por 45,9% dos novos contratos de seguros e que manteve queda nas vendas. "Para 2015, a estimativa atual é um decréscimo de 20% na venda de veículos zero. Este resultado impactará o setor de seguros, mas é possível termos bons resultados se houver uma compensação com venda de outros produtos", explica.

Ainda conforme o estudo, em junho, com relação ao crescimento da economia, 84% das resseguradoras acreditavam num segundo semestre pior ou muito pior que o primeiro. Entre as seguradoras, o índice registrou 82%, sendo que nenhuma empresa do segmento acredita em melhora.

Ao focar na rentabilidade, a pesquisa mostra boas expectativas para as seguradoras: 60% delas esperam um segundo semestre um pouco melhor. O mesmo ocorre para 54% resseguradoras. Isto se explica porque estes dois tipos de empresas possuem suas reservas em aplicações, que rendem juros, o que permite certa compensação. O mesmo não acontece com as corretoras, que lucram apenas sobre as vendas.

Da redação

Fonte:  DCI - Segunda feira, 13 de julho de 2015.


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