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Crise política prejudica a Bolsa

O principal índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo (o Ibovespa) fechou em queda de 1,37% na última sexta-feira, aos 52.341,80 pontos, abaixo dos 53 mil pontos, prejudicado pela crise política doméstica. Na semana passada, a Bolsa de Valores recuou 0,47% e, no mês, acumula queda de 1,39%.

A Bovespa deixou de lado na última sexta-feira o cenário internacional e reagiu, principalmente, às disputas que ocorrem nos bastidores de Brasília. O rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o Planalto coloca em risco, na visão dos investidores, o ajuste fiscal e a própria governabilidade do País. Em reação, quase todas as ações do Ibovespa recuaram, em meio a forte movimento de vendas.

Na máxima da sexta-feira, o Ibovespa chegou a subir, aos 53.310 pontos (+0,45%) e, na mínima, atingiu 52.221 pontos (-1,60%). O giro financeiro foi pequeno, de apenas R$ 4,754 bilhões.

Os dados divulgados na última hora antes do fechamento do Ibovespa na sexta-feira não chegaram a fazer preço, mas reforçam o que o mercado tem se deparado no dia a dia: a debilidade da economia brasileira e a dificuldade em fazer o ajuste fiscal, em parte por causa da estagnação do País.

Segundo o Ministério do Trabalho, o Brasil fechou 111.199 vagas formais de emprego em junho, o pior resultado para o mês da série histórica, iniciada em 1992. O Banco Central já havia divulgado o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br), uma espécie de estimativa para o PIB oficial, referente ao mês de maio. No período, o indicador ficou em apenas +0,03%.

E se a situação econômica debilitada já é, por si só, motivo de preocupação, isso acabou exacerbado pela turbulência política. Em tempos de visita da equipe da Moodys ao Brasil, para reavaliação de nota do País, o governo sofreu vários revezes, o mais recente protagonizado por Eduardo Cunha. Depois de oficializar sua ruptura do governo, ele declarou que vai trabalhar para tentar convencer outros peemedebistas a fazerem o mesmo.

No limite, isso exacerba a percepção de que o governo terá dificuldades para ajustar a economia, em função da dependência do Congresso. Na incerteza, os investidores preferiram vender ações: Petrobras ON caiu 4,90%, Petrobras PN recuou 4,36%, Vale ON cedeu 1,08% e Vale PNA teve baixa de 1,55%.

A ampliação do risco político atingiu os mercados. O dólar chegou a ser cotado acima dos R$ 3,20 no balcão, e encerrou a R$ 3,1920, alta de 1,24%. /Estadão Conteúdo

Fonte:  DCI - Segunda feira, 20 de julho de 2015.


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