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Meta fiscal baixa afeta a Bolsa

O principal índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo (o Ibovespa) terminou ontem em baixa de 1,09%, aos 50.915,78 pontos, menor patamar desde os 50.094,66 pontos de 27 de março. A Bolsa brasileira foi afetada pela anunciada redução na meta de ajuste fiscal das contas do setor público.

A Bovespa teve ontem sua quarta sessão consecutiva de baixa, pela primeira vez nos 50 mil pontos desde o final de março. Os investidores passaram o dia de ontem na defensiva, à espera da entrevista dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, que só ocorreu após o fechamento do mercado.

A possibilidade de uma redução drástica da meta de superávit primário causou aversão ao risco na Bovespa. Na mínima da sessão de ontem, marcou 50.592 pontos (-1,71%) e, na máxima, 51 474 pontos (estabilidade).

Em quatro pregões em baixa, o Ibovespa recuou 4,06%. No mês, acumula perda de 4,08% e, no ano, alta de 1,82%. O giro financeiro totalizou R$ 5,508 bilhões.

A possibilidade do corte da meta pode ameaçar o grau de investimento do Brasil, além de significar mais um golpe na já abalada credibilidade do governo. Esse cenário levou os investidores estrangeiros a venderem ações ontem e papéis da Petrobras e do Banco do Brasil estiveram entre os penalizados.

Petrobras PN caiu 3,97% e Petrobras ON recuou 3,81%. As ações também sofreram com o recuo dos preços do petróleo.

Na Nymex, o contrato para setembro perdeu 3,28% de seu valor, a US$ 49,19. Vale ON cedeu 1,48% e a PNA, 2,80%, afetada pela queda na cotação do minério de ferro. Itaú Unibanco terminou em baixa de 1,56% e Bradesco PN, de 0,79%.

Depois do fechamento do mercado, Levy e Barbosa anunciaram a redução da meta fiscal de 1,1% para 0,15% e divulgaram o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas do terceiro trimestre.

O afrouxamento do objetivo fiscal também acirrou a discussão sobre a resistência do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, dentro do governo. Segundo especulações, Levy era contra a revisão da meta. Para complicar, no exterior, as bolsas também caíram e foram referência de baixa ao Ibovespa.

No mercado de câmbio, o dólar comercial terminou a sessão de ontem em alta de 1,86%, a R$ 3,2270, o maior valor desde 8 de julho (R$ 3,2280). Na mínima da sessão, marcou R$ 3,1850 e, na máxima, R$ 3,2320. No mês de julho, acumula valorização de 3,80% e, no ano, de 21,54%. /Estadão Conteúdo

Fonte:  DCI - Quinta feira, 23 de julho de 2015.


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