DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

Dívida Pública Federal sobe 3,5%, para R$ 2,583 trilhões em junho

BRASÍLIA  -A Dívida Pública Federal (DPF) registrou aumento, em termos nominais, de 3,5% na passagem de maio para junho, somando R$ 2,583 trilhões. Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), o endividamento deve oscilar entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões em 2015.

Segundo nota divulgada pelo Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) teve seu estoque ampliado em 3,81%, para R$ 2,462 trilhões em junho. 

A Dívida Federal Externa somou R$ 121,28 bilhões, o que representa queda de 2,35% na comparação com maio. "A variação deveu-se principalmente à valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa", informa documento divulgado pelo Tesouro.

Em junho, as emissões da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 66,58 bilhões, enquanto os resgates somaram R$ 2,52 bilhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 64,06 bilhões. Do total líquido, R$ 65,15 bilhões referem-se à Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), enquanto houve resgate de R$ 1,09 bilhão no estoque da Dívida Pública Federal Externa.

O percentual vincendo da dívida interna em 12 meses ficou em 21,72%, contra 21,63% em maio. O prazo médio da dívida interna fechou junho em 4,46 anos, ante 4,56 anos em maio.

Considerando a metodologia "Average Term to Maturity", que permite maior comparabilidade do Brasil com outros países, a vida média da dívida pública federal passou de 6,83 anos em maio para 6,68 anos em junho. 

Estrangeiros

A participação do investidor estrangeiro na DPMFi caiu, em termos percentuais, de 20,8% em maio para 20,04% em junho. Em valores absolutos, contudo, passou de R$ 493,46 bilhões para R$ 493,55 bilhões, marcando novo recorde. 

As instituições financeiras encerraram junho respondendo por 26,51% da DPMFi, ante 26,84% em maio. Os fundos de investimento ampliaram sua participação de 19,33% para 19,82%. As instituições de previdência fecharam o mês com 19,03% da dívida, contra 18,98% em maio. O governo aumentou sua fatia de 5,66% para 5,74% e as seguradoras elevaram de 4,03% para 4,15%.

Participação dos títulos na dívida

A participação de papéis pós-fixados na DPFMi caiu para 21,14% em junho, ante 21,27% em maio, segundo dados do Tesouro Nacional. Considerando a dívida total, a participação desses papéis saiu de 20,21% em maio para 20,15% um mês depois.

A fatia de papéis prefixados passou de 43,54% da DPMFi em maio para 44,05% em junho. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram junho representando 34,23% da dívida interna, ante 34,57% em maio. Os títulos corrigidos pelo câmbio caíram para 0,58%, ante 0,62% em maio.

Considerando a dívida pública total, esses papéis encerraram junho respondendo por 42,52%, ante 41,92% em maio. No caso dos ativos atrelados a índices de preços, o percentual foi de 32,62% (ante 32,85% em maio). Para os ativos atrelados ao câmbio, a parcela correspondeu a 4,71%, em comparação aos 5,01% em maio.

Custo da dívida mobiliária interna

O custo médio da DPMFi subiu de 12,58% em maio para 12,88% em junho, o maior patamar desde maio de 2009. A comparação feita pelo Tesouro Nacional considera a taxa acumulada em 12 meses terminados em cada período. 

Em relação à dívida pública federal total, o custo médio avançou 0,28 ponto percentual, para 14,31% no mês passado.

Fonte:  Valor Online - Terça feira, 28 de julho de 2015.


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a