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Expectativa para inflação em 2015 recua para 9,29%, aponta Focus

SÃO PAULO  -  Depois de interromper uma sequência de 17 altas consecutivas e se estabilizar na semana anterior, a mediana das estimativas para a inflação deste ano teve uma pequena queda, mostra a pesquisa Focus, do Banco Central (BC). A expectativa para a inflação em 2016, contudo, voltou a piorar.

Para este ano, a estimativa para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 9,32% para 9,29%. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15, prévia da inflação, desacelerou para 0,43% em agosto, após se situar em 0,59% em julho, em linha com o esperado. Em 12 meses, o indicador subiu 9,57%.

Economistas ouvidos pelo Valor consideraram que a inflação deve desacelerar nos próximos meses, com a redução da tarifa extra aplicada nas contas de luz por causa do acionamento das térmicas e por uma descompressão nos preços dos alimentos. Ainda assim, afirmaram, a desaceleração da inflação não deve ser suficiente para que o IPCA caia a 4,5% até o fim de 2016, como pretende o BC. No Focus, a mediana para a inflação em 12 meses passou de 5,65% para 5,63%, mas, para o ano de 2016, subiu de 5,44% para 5,50%.

A estimativa para a alta do IPCA de agosto foi revista para baixo, de 0,30% para 0,26%.

Quanto aos juros, foi mantida a expectativa de que a Selic feche o ano em 14,25%. Para 2016, a previsão foi de 11,88% para 12%.

Os analistas Top 5 também reduziram a estimativa para a alta do IPCA de 2015, de 9,53% para 9,41%. Houve também uma ligeira redução na previsão para 2016, de 5,38% para 5,37%.

No caso da Selic, a previsão foi mantida em 14,25% neste ano e 12,13% no próximo. As estimativas são medianas de médio prazo.

Superávit primário

Os analistas de mercado não esperam mais que o governo consiga fazer qualquer economia para o pagamento de juros da dívida neste ano. De acordo com o boletim Focus, os agentes consultados pelo BC reduziram de 0,1% para zero a expectativa do superávit primário do setor público consolidado - União, Estados e municípios e estatais - neste ano.

A estimativa para 2016 foi mantida em 0,7% do PIB, enquanto a de 2017 caiu de 1,3% para 1,25% do PIB.

No fim de julho, o governo reduziu a meta de superávit primário para apenas 0,15%. O objetivo anterior era 1,1% do PIB. Ao mesmo tempo, para que essa economia seja atingida, foi anunciado um corte adicional de R$ 8,6 bilhões no Orçamento de 2015.

O governo também reduziu as metas para 2016 e 2017 para, respectivamente, 0,7% e 1,3% do PIB, ante 2% previstos anteriormente. No ano que vem, para conseguir essa cifra, o governo elevará impostos e cortará mais gastos, conforme informa o Valor hoje.

25/08/2015 - Fonte:  Valor Online


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