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Dólar cai 1,9% e fecha a R$ 3,97

Depois de três leilões promovidos pelo Banco Central (BC), no período da manhã da última sexta-feira, a moeda norte-americana fechou em queda de 1,90%, cotada a R$ 3,969. A ação do BC foi fundamental para levar o dólar à vista de volta ao patamar inferior aos R$ 4.

A ofensiva do Banco Central contra a escalada do dólar ganhou força na última quinta-feira, com um discurso inesperado do presidente da instituição, Alexandre Tombini, que tratou de afastar as especulações que vinham causando pânico nos mercados. Na sequência, os anúncios de leilões do Banco Central e do Tesouro Nacional consolidaram a tendência de baixa verificada nos mercados.

O Banco Central vendeu US$ 2 bilhões em dois leilões extraordinários de swap cambial e também ofertou US$ 1 bilhão em empréstimos de linha (venda com recompra programada) na sexta-feira.

A ação coordenada do BC e do Tesouro foi bem recebida no mercado, por ser interpretada como uma mensagem de que a autoridade monetária tem munição suficiente para conter movimentos especulativos de mercado e que não está disposta a deixar o dólar avançar de maneira irracional.

Apesar da aprovação às intervenções, é consenso no mercado que essas ações são instrumentos paliativos, que buscam conter os ânimos enquanto o governo busca recuperar o controle no campo político, para poder avançar no ajuste fiscal.

No mercado de ações, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (o Ibovespa) fechou em queda de 1,02%, aos 44.831,46 pontos. Em uma sexta-feira de menor tensão nos mercados de câmbio e juros e melhora do humor no mercado internacional, a cautela com o cenário interno prevaleceu na renda variável brasileira. Além disso, algumas ações tiveram motivos particulares para cair, contribuindo para as perdas do Ibovespa.

Entre as ações que compõem o índice, Petrobras, Vale, Pão de Açúcar e bancos estiveram entre os destaques de baixa. Os papéis da Petrobras reagiram à revisão para baixo feita pelo Bank of America Merril Lynch das estimativas para investimentos e resultados.

Outra notícia de impacto foi a do processo movido pela Fundação Bill & Melinda Gates, maior instituição filantrópica do mundo, contra a Petrobras em Nova York, para recuperar perdas com investimentos feitos desde 2009 em papéis da empresa brasileira. O papel preferencial da estatal (Petrobras PN) fechou em queda de 2,01% enquanto a ação com direito a voto, a ON teve baixa de 2,65%. /Estadão Conteúdo

28/09/2015 - Fonte:  DCI 


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