DIRETORIA – GESTÃO 2023-2025

clique aqui para acessar

 

DIRETORIA – GESTÃO 2022-2026

clique aqui para acessar

 
 
 
 
 

Notícias

Dólar oscila e fecha em R$ 3,88

O anúncio de novos estímulos à economia chinesa conduziu a queda do dólar ante o real na última sexta-feira. A moeda americana cedeu diante divisas de emergentes ou exportadores de commodities e, no Brasil, chegou a cair mais de 1%.

No entanto, o mal-estar pelo rombo fiscal do País fez com que a divisa à vista terminasse com queda menor, aos R$ 3,8840 (1,07%).

O dólar à vista oscilou entre a mínima de R$ 3,8660 (-1,53%), logo após o anúncio da China, e a máxima de R$ 3,9270 (+0,03%), de manhã. No mercado futuro, o dólar para novembro tinha uma baixa de 0,54%, aos R$ 3,8990.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou corte de 0,25 ponto percentual em suas taxas de juros de empréstimos e depósitos de um ano, para 4,35% e 1,50%, respectivamente. Foi o sexto corte de juros anunciado pelo PBoC desde novembro do ano passado.

Além disso, o PBoC cortou em 0,5 ponto percentual, para 17,5%, a proporção de reservas compulsórias dos bancos. Com isso, o BC eleva a capacidade dos bancos de fazer operações de crédito, o que é um estímulo adicional à economia.

Passada a euforia inicial com as medidas da China, parte do mercado passou a ponderar que os novos estímulos sugeriam uma desaceleração econômica pior que o projetado. Isso fez o dólar retomar um pouco de força no exterior e, inclusive, passar a subir ante várias divisas. No Brasil, a moeda tocou território positivo, mas voltou a cair.

O recuo visto à tarde, no entanto, não foi tão intenso, mesmo porque os investidores se voltaram para o ambiente interno. No foco, estiveram os receios com o rombo fiscal do País, que pode se aproximar dos R$ 76 bilhões em 2015 conforme cálculos. Outros números indicam um buraco próximo de R$ 100 bi.

Já em relação à Bovespa, houve sustento de ganhos durante a maior parte do pregão. No entanto, o mal-estar com a deterioração do cenário fez a bolsa cair, fechando nos 47 596,59 pontos, queda de 0,37%. Na semana passada, alta de 0,76% e, no mês, +5,63%.

No momento mais favorável da sexta-feira, a Bovespa chegou a máxima de 48.837 pontos (+2,23%). A mínima do Ibovespa foi de 47.502 pontos (-0,56%), encerrando em patamar levemente mais alto.

Os papéis ON da Petrobras cederam 0,92% e os PN caíram 0,37%.

Por outro lado, Vale ON subiu 0,49% e o papel PNA da mineradora avançou 1,01%, acompanhando seus pares no exterior e sob a influência dos estímulos anunciados na China. /Estadão Conteúdo

26/10/2015 - Fonte:  DCI 


•  Voltar as Notícias
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Federação dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia
Av. Presidente Vargas, 583 - Sala 220
CEP: 20071-003 - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Fone: (21) 2220-4358 - E-mail: fedcont@fedcont.org.br
Funcionamento: Seg à Sex de 09h às 17h
Filiado a