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Ministro diz que fica "até segunda ordem"

Ao ser indagado hoje à noite na Turquia se se sentia estável no cargo, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, retrucou: "estamos navegando". Disse que permanecerá até "segunda ordem", e acha que tem respaldo da presidente Dilma Rousseff, tanto que está com ela na cúpula do G-20. "Não vim aqui a passeio", afirmou.

Em entrevista à margem do G-20, num auditório que tinha coroas de flores como pano de fundo, Levy foi perguntado sobre a afirmação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que seu prazo de validade estaria vencido na Fazenda.

Levy respondeu que nunca teve "maior diferença" com Lula e observou que uma das grandes sabedorias do ex-presidente no governo foi ter tido paciência, "ao contrário de alguns outros querer fazer tudo ao mesmo tempo". "O próprio salário mínimo no começo (do governo Lula) foi extremamente moderado, e depois no começo do superciclo de commodities ele começou a ser mais intenso", exemplificou o ministro.

Pouco depois, Levy afirmou que "não tem fórmula mágica, o segredo é paciência, para recolocar a economia nos trilhos do crescimento. Há dez anos tinha ajudinha das commodities. Algumas pessoas confundiram...

Para o ministro, "não tem nada de errado na economia brasileira. Quando faz o dever de casa, tem resposta rápida" na recuperação.

As perguntas sobre sua saída foram recorrentes. Quando foi perguntado antes se estava ameaçado ou se temia ser substituído no cargo, Levy disse que não. Ele voltou a falar de "folhetim" sobre sua situação e insistiu que o importante "é o avanço das medidas, e houve algum avanço".

O ministro lembrou que as linhas gerais do que é preciso fazer todos sabem, e vê cada vez mais consenso em pontos como desvinculação do orçamento, flexibilidade da economia, menos indexação, para os juros caírem, abertura dos mercados, reforma da Previdência. Levy manifestou a expectativa de mais aprovações de medidas no Congresso, e lembrou que "se deixar muita coisa para o ano que vem, fica difícil".

Também observou que o problema de muitas empresas não é oferta de crédito, e na verdade hoje não tem é a demanda. A economia está parada. Quando se restabelecer a regra do jogo na área fiscal, a demanda volta e tenho certeza que a resposta dos bancos será emprestar mais".

16/11/2015 - Fonte:  Valor Online


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