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Dólar opera em alta, acima de R$ 3,60

 

O dólar opera em alta nesta terça-feira (22), após o Banco Central anunciar mais um leilão de swap cambial reverso e em meio ao mau humor nos mercados externos após  explosões em Bruxelas A moeda segue o movimento da véspera, quando interrompeu uma sequência de 3 quedas seguidas e voltou a ser negociada acima de R$ 3,60.

Às 10h, a moeda norte-americana subia 0,21%, vendida a R$ 3,6179.  Acompanhe a cotação ao

Na véspera, avançou 0,8%, vendida a R$ 3,6103, após ter fechado na sexta-feira a R$ 3,5817 – menor cotação desde 27 de agosto de 2015.

No mês de março, a divisa tem queda acumulada de 9,82%. No ano, recua 8,5%.

Intervenção do BC
O BC fará pela manhã leilão de até 14,5 mil swaps cambiais reversos, contratos que equivalem à compra futura de dólares. O número equivale aos contratos não vendidos no leilão de swaps reversos da sessão passada, quando vendeu apenas 5,5 mil dos 20 mil contratos ofertados.

Mais tarde, o BC também fará mais um leilão de rolagem dos swaps tradicionais a vencer em abril, que equivalem à posição vendida de US$ 10,092 bilhões, com oferta de até 3,6 mil contratos.

O BC vendeu na segunda-feira 5,5 mil swaps reversos da oferta de até 20 mil, com volume equivalente a US$ 272,7 milhões. O Banco Central não realizava leilão de swap reverso havia três anos, destaca a Reuters.

A venda parcial dos swaps reversos foi entendida como um sinal de que o BC não quer mudar a tendência do câmbio, mas sim corrigir exageros e garantir a liquidez, no momento de tensão no cenário político, com a possibilidade de impeachment da presidente  Dilma Rousseff.

Até o pregão passado, a moeda havia recuado 10,54% no acumulado de março. Alguns operadores discutiam ainda a possibilidade de o BC ter como fim evitar cotações voláteis e muito baixas do dólar, que prejudicariam exportadores.

A ação do BC, ainda segundo especialistas, também serviu como uma porta de saída rápida para investidores que haviam apostado na alta da moeda norte-americana e foram pegos de surpresa pelo tombo recente.

Alguns operadores discutiam ainda a possibilidade de o BC ter como fim evitar cotações voláteis e muito baixas do dólar, que prejudicariam exportadores.

Neste tipo de operação, o Banco Central é quem ganha a variação cambial do período de validade dos contratos. No swap tradicional, o BC é quem paga a variação.

  Fonte: G1 22/03/2016

 

 


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