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Clima econômico melhora na América Latina, mas segue desfavorável

 

Alta foi determinada pela melhora das expectativas. segundo a FGV.
No Brasil, a percepção sobre a situação atual está no patamar mínimo.
O indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) avançou pelo segundo trimestre consecutivo, ao passar de 72 pontos para 74 pontos entre janeiro e abril de 2016, segundo a Fundação Getulio Vargas.

A alta foi determinada pela melhora das expectativas. O Índice de Expectativas (IE) subiu 4 pontos, de 84 para 88 pontos; enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) ficou estável em 60 pontos.

Na amostra de países da América Latina selecionados individualmente para análise, só dois registraram ICE favorável na Sondagem de abril: Paraguai e Peru. No Peru, o ICE passou de 97 pontos para 104 pontos, com melhora tanto das avaliações sobre a situação atual e quanto das expectativas.

Os outros países da América Latina registram ICE desfavorável e podem ser divididos em dois grupos. O primeiro seria o dos países com ICE desfavorável, mas com tendência de melhora. Neste grupo estariam Brasil, Colômbia, México e Uruguai.

No Brasil, a percepção sobre a situação atual segue no patamar mínimo, mas o Indicador das Expectativas (IE) avançou 16 pontos. Nos outros países, o ISA ficou constante (México) ou piorou (Colômbia e Uruguai).  Neste grupo, o ICE mais baixo é o do Brasil (55 pontos) e o mais alto é o da Colômbia (93 pontos) seguido do México (89 pontos) e do Uruguai (85 pontos).

"A sondagem de abril traz a avaliação dos principais problemas que os países enfrentam para crescer. Brasil, Chile, Equador e Venezuela consideram como o principal problema a falta de confiança nas políticas do governo. O segundo principal problema no Brasil é o déficit público (o mesmo na Argentina, Colômbia e Uruguai). O terceiro problema no Brasil é desemprego (o mesmo para o Paraguai). A falta de competitividade internacional é o quarto problema para o Brasil, mas é o primeiro para a Bolívia e o Chile e o segundo para Equador, Paraguai, Peru e Uruguai", diz a pesquisa.

 

Fonte G1 de 11/05/2016


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