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FGV: IPC-S fica em 0,27% na 2ª quadrissemana de setembro, ante 0,34% na anterior

 

Das oito classes de despesas analisadas, alimentação, educação, despesas diversas, saúde e comunicação apresentaram decréscimo em suas taxas de variação

SÃO PAULO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,27% na segunda quadrissemana de setembro, informou nesta sexta-feira, 16, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,07 ponto porcentual abaixo do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,34%.

Das oito classes de despesas analisadas, cinco apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,76% para 0,44%), Educação, Leitura e Recreação (0,92% para 0,72%), Despesas Diversas (-0,10% para -0,22%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,44% para 0,39%) e Comunicação (0,01% para -0,01%)

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,11% para 0,21%), Transportes (0,01% para 0,04%) e Vestuário (-0,17% para 0,05%)

Grupos

O grupo Alimentação, que recuou de 0,76% na primeira quadrissemana de setembro para 0,44% na segunda, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do IPC-S. Entre os alimentos que tiveram desinflação, a FGV destacou o item laticínios, cuja taxa passou de 1,99% para -0,21%. O indicador geral caiu 0,07 ponto porcentual, de 0,34% para 0,27% entre os dois períodos.

Dentre as outras quatro classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens show musical (8,25% para 6,04%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; cigarros (-0,34% para -0,55%), em Despesas Diversas; medicamentos em geral (0,16% para 0,08%), em Saúde e Cuidados Pessoais; e mensalidade para internet (0,47% para 0,17%), em Comunicação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (-15,47% para -18,77%), leite tipo longa vida (0,75% para -3,58%), gasolina (-0,98% para -1,11%), alface (apesar de a deflação ter caído de -11,36% para -9,52%) e cebola (a despeito de a taxa negativa ter recuado de -20,71% para -15,89%).

Já os cinco itens com as maiores influências individuais de alta foram refeições em bares e restaurantes (que repetiu a taxa de 0,64% da primeira quadrissemana), plano e seguro de saúde (que manteve a mesma variação de 1,05%), show musical (apesar de a taxa ter caído de 8,25% para 6,04%), mamão papaya (a despeito de a variação ter caído de 37,99% para 24,27%) e tomate (13,87% para 14,65%).

Fonte DCI de 16/09/2016

 


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