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Ajuda ao Rio não pode penalizar indústria do petróleo, diz ministro

Proposta prevê mudar cálculo para elevar arrecadação do RJ com royalties.
Bancada do Rio se reuniu com ministro de Minas e Energia em Brasília.

 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou nesta quinta-feira (17) que está disposto a ajudar o governo do Rio de Janeiro, que sofre com uma crise financeira, mas que é preciso manter o equilíbrio para não penalizar demais a indústria do petróleo.

Coelho Filho se referia à proposta de revisão das regras para cálculo dos royalties pagos ao Rio pelas empresas de petróleo que atuam no estado. A mudança foi defendida pela bancada do Rio de Janeiro na Câmara em uma reunião na quarta com o governador Luiz Fernando Pezão.

Os deputados propuseram uma atualização do valor do petróleo e do gás usados para calcular os repasses. A medida, afirmam, renderia R$ 2 bilhões a mais em royalties ao Rio. Entretanto, elevaria as despesas das empresas do setor.

“O que puder ser feito para elevar as receitas dos Estados vamos fazer, evidentemente sem comprometer a competitividade da indústria”, disse Coelho Filho a jornalistas, após cerimônia de inauguração de um sistema de geração de energia solar no prédio sede do Ministério de Minas e Energia, em Brasília.

Após a cerimônia, o ministro se reuniu com deputados federais do Rio para tratar da proposta de revisão do cálculo dos royalties. Ao fim do encontro, o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou que o pedido é para que o recolhimento de royalties seja feito baseado no preço real do barril, e não em um preço fixado (como funciona hoje).

Segundo Molon, a regra atual faz com que o estado deixe de arrecadar cerca de R$ 2 bilhões ao ano em royalties. Ele disse que, durante a reunião, o ministro garantiu que o assunto será discutido e resolvido até a próxima reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que ocorrerá na primeira quinzena de dezembro.

 

Geração solar


O ministro inaugurou nesta quinta os painéis de geração de energia solar instalados no telhado do prédio do Ministério de Minas e Energia. O projeto tem 154 painéis e vai gerar de 5% a 7% da energia consumida no prédio, o equivalente a 69 kW. Atualmente, a sede do MME consome a mesma quantidade de eletricidade de 23 residências com 3 a 4 moradores.

“A geração não atende todo o consumo do prédio por causa da área disponível no telhado, mas escolhemos o telhado por ser simbólico”, disse o ministro.
Segundo o ministério, todo o investimento para a instalação dos painéis foi feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e, por isso, não houve nenhum investimento com orçamento da União. O projeto teve um custo estimado de R$ 400 mil.

Coelho Filho afirmou que tem conversado com outros ministérios e com o poder Executivo e Legislativo para a instalação de painéis solares em outros prédios da Esplanada dos Ministérios.

 

Fonte G1 de 18/11/2016


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