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IPC-S avança para 0,28% na segunda prévia de outubro, aponta FGV

 

SÃO PAULO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,28% na segunda quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira, 16, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,14 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,14%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (-0,16% para 0,20%), Habitação (-0,09% para 0,19%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,24% para 0,29%), Comunicação (0,11% para 0,32%), Despesas Diversas (0,49% para 0,60%) e Vestuário (0,62% para 0,68%).

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,48% para 0,23%) e Educação, Leitura e Recreação (0,51% para 0,44%).

Classes

O grupo Alimentação, que passou de uma deflação de 0,16% na primeira quadrissemana de outubro para uma inflação de 0,20% na segunda, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), aponta a FGV. Nesse grupo, a maior contribuição para a taxa positiva veio do item hortaliças e legumes (-2,27% para 4,73%). O indicador geral subiu 0,14 ponto porcentual, de 0,14% para 0,28%, entre os dois períodos.

Dentre as outras cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de

eletricidade residencial (-1,78% para -0,13%), no grupo Habitação; protetores para a pele (-1,78% para -1,31%), em Saúde e Cuidados Pessoais; tarifa de telefone móvel (0,09% para 0,69%), em Comunicação; cigarros (1,13% para 1,35%), em Despesas Diversas, e roupas femininas (1,02% para 1,22%), no grupo Vestuário.

De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram plano e seguro de saúde (0,95%, mesma taxa de variação da quadrissemana anterior), gasolina (apesar da desaceleração de 2,38% para 1,18%), tomate (2,86% para 14,62%), gás de bujão (2,94% para 3,29%) e passagem aérea (a despeito do recuo de 10,27% para 7,79%).

Já os cinco itens que exerceram as maiores influências para baixo foram tarifa de ônibus urbano (-0,99% para -1,08%), leite tipo longa vida (-3,30% para -3,66%), manga (-18,39% para -18,89%), açúcar refinado (apesar da desaceleração da queda de -5,05% para -4,64%) e banana-prata (0,22 para -3,51%).

Fonte: DCI – 16.10.2017

 

Fazenda defende a não punição de servidores por empréstimos

BRASÍLIA - A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), vinculada ao Ministério da Fazenda, defende que não haja punição aos servidores que participaram das emissões títulos que bancaram os empréstimos do Tesouro ao BNDES. O órgão enviou ofício ao Tribunal de Contas da União (TCU) em que rebate os argumentos de que houve financiamento do banco público à União e ressalta que todas as operações foram autorizadas por lei. A PGFN defende a impossibilidade de responsabilização de qualquer servidor do Ministério da Fazenda e diz que as condutas tiveram como pressuposto "interpretação razoável das leis".

Auditores. A ausência de previsão dessas operações de emissão direta de dívida no Orçamento federal também despertou críticas por parte dos auditores. Sobre este ponto, o Tesouro ressaltou ao TCU, por meio de ofício, que não há essa exigência explícita na legislação, "mas novos entendimentos dos órgãos de controle e da própria STN têm apontado que tal previsão constitui boa prática orçamentária a ser adotada como regra geral".

A Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento enviou ofício em que alega que "o mero aporte de títulos aos bancos públicos representou tão somente uma transferência patrimonial momentânea, não representando fluxo de receitas e despesas", e que a incidência dessas operações no Orçamento se daria em momento distinto. Mas o órgão também reconhece a necessidade de melhorias e propôs a inclusão de programa orçamentário para as emissões diretas ou aumento de capital de instituições financeiras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: DCI – 16.10.2017

 


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