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Prévia da inflação oficial fica em 0,34% e tem menor acumulado ate outubro desde 2006

Em relação a setembro, índice avançou 0,23 ponto percentual puxado pelos reajustes nos preços do gás de cozinha. No acumulado do ano, índice ficou em 2,25%.

A prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou 0,34% em outubro, conforme divulgado nesta sexta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mês anterior, quando ficou em 0,11%, a taxa apresentou avanço de 0,23 ponto percentual.

No acumulado do ano, o índice ficou em 2,25%, inferior aos 6,11% do mesmo período de 2016. De acordo com o IBGE, esta foi a menor taxa acumulada entre janeiro e outubro desde 2006, quando ficou em 2,22%. Nos últimos doze meses, o índice ficou em 2,71%, acima dos 2,56% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Segundo o IBGE, o que mais influenciou o avanço do IPCA-15 de outubro em relação a setembro foram os preços dos combustíveis, sobretudo o do botijão de gás, que sofreu alta de 5,72% no período.

Em setembro, a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve variação positiva de 0,16%, abaixo do registrado em agosto, quando o índice foi de 0,19%.

O IBGE destacou que o aumento de 5,72% no preço do botijão de gás foi o maior registrado para o produto desde outubro de 2015. Entre setembro e outubro, a Petrobrás anunciou três reajustes nas distribuidoras para o botijão de gás de 13 kg: 12,2% a partir  de 06 de setembro;; 6,90% a partir de 26 de setembro e 12,9% a partir de 11 de outubro.

Os reajustes no preço do botijão de gás impactaram diretamente o grupo Habitação, do qual faz parte, que teve alta de 0,66% e impactou o índice total com 0,10 ponto percentual. O avanço da inflação para este grupo também foi influenciado pelo reajuste de 4,33% da taxa de água e esgoto na região metropolitana de Fortaleza.

Já a energia elétrica, que tem forte impacto na composição do índice para o grupo da Habitação, apresentou queda de 0,15% e as variações oscilaram entre -1,82% da região metropolitana de Porto Alegre e 3,77% em Salvador.

Transportes também influenciaram alta

Ainda de acordo com o IBGE, a influência dos itens da Habitação só foi menor que a de Transportes, afetado também pelos reajustes nos combustíveis. Entre setembro e outubro, o preço da gasolina teve alta de 1,45%. Pesou também o aumento de 7,35% nos preços das passagens aéreas.

Alimentos em queda

O grupo dos Alimentos, conforme destacou o IBGE, registrou queda de 0,15% em outubro. A queda foi menos intensa que a de 0,94% observada em setembro.

Os alimentos para consumo no domicílio ficaram, em média, 0,34% mais baratos em outubro na comparação com o mês anterior. Os principais recuos nos preços foram de produtos como o alho (-9,88%), o feijão-carioca (-5,95%), o açúcar cristal (-3,63%) e leite longa vida (-3,52%). No lado das altas, sobressaem-se as carnes (0,54%) e as frutas (1,40%).

Já a alimentação fora de casa (0,18%) teve oscilações entre -2,18% em Brasília e 2,67% na região metropolitana de Curitiba.

Por região

Segundo o IBGE, a região metropolitana de Curitiba ficou com o resultado mais elevado do IPCA-15 em outubro, onde teve alta de 0,66%. Lá, a alimentação fora de casa subiu 2,67%, acima da média nacional de 0,18%, e a gasolina ficou 1,26% mais cara. A queda mais intensa ocorreu na região metropolitana do Rio de Janeiro (-0,08%) onde destacaram-se as quedas em ônibus urbano (-3,23%) e alimentação fora de casa (-1,31%).

Metodologia

O IPCA-15 é um indicador, calculado pelo IBGE, que mede a inflação entre a segunda metade de um mês e a primeira quinzena do mês de referência. Engloba as famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

 

Fonte: G1 – 20.10.2017


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