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Renda média fluminense é maior do que a do brasileiro

 

 

 Niterói registra o terceiro maior rendimento do país: R$ 2.731

O estudo do Itaú Unibanco analisou também os níveis de renda nas diferentes regiões do Estado do Rio. E constatou, com base nos dados do IBGE de 2010, que o rendimento médio dos fluminenses é superior aos ganhos médios de toda a região Sudeste e também do Brasil.

Enquanto a renda média na região metropolitana do Rio é de R$ 1.576,30, a do Sudeste soma R$ 1.512,30 e a brasileira, R$ 1.344,70. Se considerado rendimento médio apenas da capital, de R$ 2.090,40, a distância é ainda maior. Niterói, porém, segue como a cidade com maior renda do estado, R$ 2.731,10.

"Niterói é um dos principais centros financeiros e comerciais do Rio e seu rendimento médio é o terceiro maior do país, perdendo para as paulistas Santana do Parnaíba (R$ 3.157,07) e São Caetano do Sul (R$ 2.948,06)", segundo o relatório.

O estudo mapeia também as regiões do estado pelos seus PIBs per capita . E nessa lista o Norte Fluminense lidera, com R$ 53.749 por habitante. O Sul do estado vem em segundo lugar, com R$ 37.815 per capita , seguido por Baixadas (Região dos Lagos), R$ 27.977, Região Metropolitana, R$ 23.027, Centro Fluminense, R$ 16.829, e Noroeste do estado, com R$ 12.157.

Emprego formal em alta

O dossiê do Itaú identificou ainda que o emprego formal do Rio cresceu, nos últimos dois anos, a taxas superiores às da região Sudeste, porém inferiores às do país. "Com relação à evolução da informalidade, o Rio de Janeiro apresentava uma proporção menor de trabalhadores sem carteira do que o Sudeste e o Brasil, porém, essa proporção aproximou-se do Sudeste, continuando abaixo do Brasil", mostra o levantamento.

O estudo identifica, no entanto, uma enorme concentração do emprego formal na Região Metropolitana do Rio, onde estão 81% das ocupações com carteira assinada. Sul e Norte do estado concentram cada um outros 6% dos postos formais, sendo que Baixadas (Região dos Lagos) e Centro Fluminense têm 3% cada, e Noroeste, 1%. ( Ronaldo D"Ercole )

Fonte: O Globo - 01/07/2013


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