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Condições de vida são mais baixas em áreas longe dos centros, diz IBGE

O estudo Tipologia Intraurbana, divulgado hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisou concentrações urbanas com mais de 300 mil habitantes de 435 municípios brasileiros onde residiam mais de 94 milhões de pessoas em 2010, praticamente metade da população à época.

Foram incluídas no estudo as capitais de Roraima (Boa Vista) e Tocantins (Palmas). O trabalho revela uma característica geral no país: quanto mais se afasta do centro das cidades, as condições de vida se tornam mais baixas.

O geógrafo Maurício Gonçalves e Silva, pesquisador do IBGE e um dos técnicos responsáveis pela pesquisa, observou, contudo, que existem subnúcleos que não têm áreas boas, ou regiões afastadas que contribuem com a capital para a produção de riquezas, como o ABC Paulista, por exemplo, no caso de São Paulo.

Brasília mostra padrão de vida do tipo A, porque foi uma cidade planejada, tem renda per capita (por pessoa) elevada, saneamento básico, nível de escolaridade alto e acesso à internet, entre outras variáveis.

“Ela foi planejada para dirigir o país. Tem moradias dos altos escalões”, disse. No Rio de Janeiro, o que se nota é que, perto das praias, o padrão de vida é melhor, e tende a piorar nas áreas mais distantes das regiões costeiras. No subúrbio, centros tradicionais do Rio foram crescendo ao longo da via férrea, como Méier, Madureira e Bangu, e têm condições de vida um pouco melhores do que bairros localizados no seu entorno.

Fonte Agência Brasil – 20/12/2017

 

 


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