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Notícias

Vacina contra o HPV na rede pública

 

 

A vacina contra o papilovírus humano (HPV), aplicada em três doses, será oferecida gratuitamente em todo o Brasil para meninas de 10 e 11 anos a partir do ano que vem. O anúncio da incorporação do composto no Sistema Único de Saúde (SUS) foi feito ontem pelo governo, que usará a vacina quadrivalente, que inclui dois tipos do vírus, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. A intenção do governo é iniciar a vacinação em março de 2014. A primeira dose será aplicada nas escolas públicas e privadas e, as outras duas, nos postos de saúde.

“Os pais serão orientados na própria escola a seguir para o posto de saúde para completar o ciclo de imunização”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Segundo ele, as doses ficarão disponíveis o ano inteiro. A meta é imunizar 80% das 3,3 milhões de meninas que compõem o público-alvo. Elas só poderão ser vacinadas com autorização dos pais ou responsáveis. A faixa de 10 e 11 anos foi escolhida porque a vacina é eficaz em meninas que ainda não tiveram atividade sexual e não entraram em contato com o vírus.
Na rede privada, a imunização custa entre R$ 540 e R$ 1.050. A mesma vacina passou a ser aplicada gratuitamente no Distrito Federal este ano, mas os custos da dose individual diferem do valor gasto pelo governo federal. Enquanto o GDF paga R$ 70 por dose, o custo do ministério será de R$ 30. A diferença no preço ocorre porque o estoque da Secretaria de Saúde do DF foi adquirido por meio de licitação. Já o ministério conseguiu a compra pelo Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAs), cujo valor da dose é de US$ 13,79.

A partir de 2014, a Secretaria de Saúde da capital federal passará a usar a vacina adquirida pelo ministério. Serão adquiridas, no primeiro ano, 12 milhões de doses, ao custo de R$ 360,7 milhões. A substância será produzida por meio de uma parceira para o desenvolvimento produtivo (PDP) do produtor mundial Merck e o Instituto Butantan. A ideia é que o laboratório internacional transfira a tecnologia para a instituição brasileira. Será construída uma fábrica para a produção da vacina, que receberá investimento de R$ 300 milhões.
Segundo Isa Mello, da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, a medida é extremamente positiva e eficaz. “Vamos perceber o resultado da diminuição dos casos de câncer em cinco a 10 anos, porque o tumor demora muito tempo para aparecer”, diz, ressaltando que não se pode deixar de lado outras medidas de prevenção, como o uso de camisinha.

Fonte: Correio Braziliense - 02/07/2013


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