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Um novo modelo de gestão de Recursos Humanos

Empresas de médio porte estão buscando novas medidas e formatos de gestão para implementá-las entre os seus colabores, o que é viabilizado pelo setor de RH

Quem pensa que departamento de pessoal e departamento de Recursos Humanos (RH) são a mesma coisa e só muda de nomenclatura está enganado. Empresas de médio e pequeno porte estão começando a aprender essa diferença e adotando um novo formato de gestão entre seus colaboradores, como o caso do Café Manaus e Grupo Braga que já abraçaram o modelo corporativo implantado pela Targo Consultoria,

O diretor da Targo, Carlos Oshiro, explica a diferença. Enquanto o departamento de pessoal é responsável mais pela parte burocrática, como gerenciar folha de pagamento, benefícios e férias - rotina obrigatória em todas as organizações -, o setor de RH se diferencia por captar talentos, além de cuidar da parte motivacional dos seus colaboradores. “A ideia é desenvolver pessoas capacitadas dentro das organizações e criar um clima estimulante para mantê-las”, esclareceu Oshiro. O trabalho é supervisionado por um psicólogo ou um administrador em Recursos Humanos, profissionais capacitados para lidarem com o assunto.

Há 56 anos no mercado, o Café Manaus empresa que torra, mói e embala o café, passou por esse período de transição de empresa familiar para organização de grande porte. Desde o começo do ano, o diretor Lívio Assayag, resolveu adotar o sistema de RH para melhorar a qualidade da sua mão de obra e crescimento da companhia.

O ditado “ninguém é insubstituível” não funciona nesse modelo, onde a rotatividade de funcionários é considerada um fator negativo para a gestão empresarial. O principal interesse para as empresas é desenvolver uma cultura própria de trabalho e montar uma equipe produtiva.

Para avaliar o comportamental dos colaboradores de determinada empresa, a Targo aplica um questionário denominado DESC, que consiste em 24 perguntas que devem ser respondidas dentro de 12 minutos para diagnosticar o laudo. “O conhecimento abre portas para a empresa, mas o que faz a pessoa permanecer é o seu comportamento”, enfatiza Oshiro.

Países como Estados Unidos e Holanda são referência em novo conceito de ambiente corporativo porque trabalham o bem estar do funcionário e seu lado engajado. Esse conceito de engajamento é mais presente em empresas de tecnologia como Apple e Google.

“Hoje há uma briga grande por profissionais e uma dificuldade para as empresas mantê-los. As pessoas se vão e com elas vão os processos da empresa, além dos custos com treinamento”, explicou.

Fonte: A Crítica -08.07.2013


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