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Notícias

Uso do GPS encurtará voos

 O Brasil começa a redesenhar as rotas aéreas a partir de dezembro graças a uma radical mudança tecnológica na gestão do tráfego aeroespacial pela Aeronáutica. O novo sistema, baseado em localização de aeronaves via satélites (GPS), está sendo testado nas linhas regulares da Gol entre o Rio de Janeiro e São Paulo e chegará a 10 aeroportos até abril, incluindo Brasília. Coordenada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), a atualização, baseada em alta performance, vai encurtar distâncias, reduzir tempo de voo e melhorar a operação dos terminais.

A expectativa das companhias é alcançar uma economia média de 1,5% de combustível com os trajetos mais eficientes e retos. A notícia vem em boa hora, quando as empresas se desdobram para reduzir a conta do querosene de aviação, responsável por 40% dos custos operacionais e que vem sendo diretamente pressionada pela disparada recente do dólar. "O novo sistema trará economia a todos os voos, sobretudo nas ligações entre as maiores áreas urbanas, e ainda permitirá aproveitamento maior e mais seguro das aerovias e dos aeroportos", comentou Pedro Rodrigo Scorza, diretor operacional da Gol.

Representadas pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Gol, TAM, Azul, Avianca e Trip pediram ao governo, no mês passado, desonerações de impostos e de tarifas aeroportuárias, além da adoção de medidas para baixar o preço do combustível. A entidade calcula que, em razão da alta do dólar nas últimas semanas, a média dos preços das passagens já subiu 4%.

Sérgio Zuquim, diretor da GE Aviation, empresa parceira do novo sistema de gerenciamento de tráfego, disse que o país está decolando numa área até há pouco tempo marcada por grande fragilidade, a exemplo do caos aéreo de 2007. "A perspectiva de crescimento do tráfego em 6,5% ao ano até 2023 e os limites de infraestrutura, tornou a busca de eficiência algo urgente", resumiu. Se já estivesse funcionando plenamente, a gestão via GPS poderia evitar transtornos como os de ontem em vários aeroportos, em razão do mau tempo.

Turbulências
Em um dia já marcado por dificuldades, um Boeing 777 da Emirates se chocou levemente com um 737 da Gol, estacionado, ao se deslocar na pista do Galeão. O acidente não deixou feridos nem provocou atrasos, que foram motivados em várias partes do país pelo mau tempo. No Aeorporto Juscelino Kubitschek, o comerciante Lucas Costa Filho, 28 anos, reclamou da demora no seu voo e colocou a culpa na falta de infraestrutura.

"Meu voo atrasou uma hora e o pessoal da companhia só avisou 30 minutos depois do horário do embarque", lembrou ele, que desembarcou ontem vindo da capital paulista. José Aldino Guimarães, 52, lamentou que o céu encoberto tenha impedido por muito tempo pousos e decolagens nos aeroportos do Rio. Ele deveria ter saído de lá às 12h40, mas só conseguiu embarcar às 13h30.

Cândida Luiza Freire, 37, sofreu um desgaste ainda maior em razão da falta de informações. A passageira ficou duas horas parada na sala de embarque do aeroporto do Recife, em função dos problemas atmosféricos. "O pior nessa história toda é que ninguém da companhia sabia nos dizer ao certo o motivo da espera. A desculpa mudava a todo o momento", relatou. Ela contou que, num desses avisos, foi dito que sua aeronave precisou fazer um pouso inesperado na Bahia.

» Socorro à vista

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, vai se reunir hoje na Casa Civil com autoridades federais das áreas econômica e aeronáutica para avaliar a agenda emergencial apresentada pelas companhias aéreas em 20 de agosto. Ele pediu 10 dias para responder aos pleitos. Mas adiantou que não poderia atender todos os pedidos e nem faria qualquer transferência direta de recursos às empresas.

Fonte: Correio Braziliense - 05/09/2013


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